O Vigilantes do Peso foi recentemente rebatizado como WW e vem apostando nos recursos digitais para dar melhor suporte à perda de peso e à criação de hábitos saudáveis entre seus usuários.
“Acompanhamos as mudanças de comportamento, da ciência e da tecnologia para garantir que nosso programa de pontos traga resultados de maneira sustentável e duradoura”, diz Carolina Lima, diretora de marketing da WW.
A marca atualizou seu algoritmo, que, por meio de um aplicativo, auxilia nas escolhas sobre o que e quanto ingerir. O sistema se baseia em seis quesitos: calorias, proteínas, gorduras, fibras, açúcar e açúcar adicionado.
Para definir a cota diária de pontos, o programa leva em conta também comportamentos bacanas, como tomar água ou se exercitar, respeitando a rotina de cada um.
+ Assine VEJA SAÚDE a partir de R$ 9,90
Mais ou menos pontos
Os cálculos são feitos de maneira individualizada a partir de questionários preenchidos pelos usuários
Calorias
São a base do sistema, e a contagem depende dos nutrientes dos alimentos. Calorias de biscoitos acrescentam mais pontos do que as de frango, por exemplo.
Gordura saturada
Sua presença aumenta a pontuação. Encontrada em óleos e produtos de origem animal, essa gordura é associada a maior risco de doenças cardiovasculares.
Fibras
Itens com alto teor, como frutas e grãos integrais, tendem a diminuir a pontuação, já que dão a sensação de saciedade e colaboram para a perda de peso.
Proteínas
Elas são consideradas bem-vindas, porque ajudam no ganho e na manutenção de massa magra. Quanto mais proteína, menos pontos são somados.
Açúcar
Aqui conta mais o açúcar adicionado, e não o natural do alimento. Assim, os pontos se elevam quando se consomem refrigerantes e doces.
Gordura insaturada
Fornecida por produtos de origem vegetal, como abacate, castanhas e azeite de oliva, é mais bem avaliada quando se pensa na saúde. Então reduz a pontuação final.