Sim, dá para ser vegetariano e ter um corpo condicionado. E não, você não precisa se entupir de cápsulas para isso. É apoiado nesses pontos que a nutricionista inglesa Anita Bean escreveu [amazon_textlink asin=’B07H2H7CBV’ text=’“Alimentação Vegetariana Para a Prática de Esportes”‘ template=’ProductLink’ store=’v0858-20′ marketplace=’BR’ link_id=’59c50fa2-b52e-11e8-b9b1-6d67d2c54892′].
Fora explorar a interação dessa dieta com o desempenho físico, a obra traz mais de 100 receitas – para todas as refeições, incluindo as anteriores e as posteriores aos treinos – que facilitam a vida de um vegetariano ativo.
“Meu objetivo é mostrar que adeptos desse tipo de alimentação podem atingir suas metas esportivas. Daí as dicas e informações práticas”, justifica Anita.
Nutrientes para ficar de olho na dieta vegetariana
Proteína: A carne oferta boas doses de matéria-prima dos músculos. Para contornar, valorize laticínios (se não for vegano), lentilha, soja e oleaginosas.
Ferro: Ele garante o transporte de oxigênio para o corpo. Um reduto é o bife bovino. Mas também está no feijão, em grãos integrais, etc.
Ômega-3: Essa gordura contém a inflamação do pós-treino. Linhaça, nozes e chia são uma alternativa aos peixes.
Vitamina B12: Essa é difícil de achar no reino vegetal. Para quem aceita, ovos e laticínios dão uma força, mas suplementos talvez sejam necessários.
Cálcio: Ele beneficia os ossos e participa da contração muscular. Está no leite, nas folhas verde-escuras e em bebidas fortificadas.
Vitamina D: Sua grande fonte são os raios solares – mas há alimentos fortalecidos com a substância, que chega a auxiliar até o sistema cardiovascular.