A síndrome de burnout é caracterizada pelo esgotamento físico e mental associado ao trabalho. É como se o cérebro (e o resto do corpo) chegasse em um limite e pifasse.
Pois a Organização Mundial da Saúde (OMS) decidiu, em 2019, que o burnout deveria ser considerado um fenômeno ocupacional. A mudança foi oficializada no dia 1º de janeiro de 2022. Segundo a entidade, esse termo não deve ser empregado em outras áreas da vida.
Na prática, a empresa passa a ter mais responsabilidade em relação ao bem-estar mental de seus funcionários. A seguir, veja uma série de conteúdos que publicamos sobre esse problema, que acomete um número cada vez maior de pessoas.
Para entender o burnout e suas repercussões
- Precisamos falar sobre burnout
- Burnout aumentaria o risco de fibrilação atrial
- Faça uma pausa hoje para não pifar amanhã
- Burnout não é cansaço! Não podemos banalizá-lo
Para ter uma ideia se você está com o problema
- Teste: será que você está com a síndrome de burnout?
- Ferramenta para apurar o burnout chega ao Brasil
Para tornar a relação com o trabalho mais saudável
- Como ficar em paz com o trabalho
- Viver para trabalhar ou trabalhar para viver?
- Podcast: a saúde no ambiente de trabalho
- Como as lideranças podem cuidar da saúde mental dos trabalhadores