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Saiba como se forma a memória

Confira o que já se conhece sobre uma das habilidades mais fascinantes do cérebro humano

Por André Biernath
Atualizado em 11 jul 2017, 11h03 - Publicado em 11 jul 2017, 10h30
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  • Apesar dos avanços recentes, a ciência ainda não compreende totalmente a maneira como guardamos e organizamos as lembranças. Sabemos, por exemplo, que existem fatores que influenciam positiva e negativamente na aptidão para reter informações, números e fatos. Exercício físico, boa alimentação, estudar e ler fortalecem a memória. Já pancadas, depressão, isolamento social, estresse e envelhecimento prejudicam. Veja abaixo como funciona o processo completo:

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    1. Os sentidos

    A todo momento, captamos diversos estímulos do ambiente por meio da visão, da audição, do olfato, do paladar e do tato. As informações que são úteis para nossa vida são enviadas ao cérebro por meio de sinais elétricos.

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    2. É pá-pum!

    A primeira etapa de armazenamento é a memória de curto prazo, que dura segundos. Se o fato não é importante, como o telefone de uma pizzaria, logo acaba esquecido. Caso tenha relevância, é despachado para outras instâncias da cabeça.

     

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    3. Arquivo mental

    As memórias de longo prazo duram semanas, anos ou décadas e estão guardadas nas sinapses, as conexões entre os neurônios. Quanto mais forte essa ligação, mais inesquecível será a lembrança. Elas são divididas em duas modalidades:

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    Memórias explícitas
    São aquelas que podem ser descritas por meio de palavras e frases. Há dois subgrupos:

    Memórias implícitas
    Processos que fazemos no famoso piloto automático. Existem três tipos:

    Fontes: Ivan Izquierdo, neurologista e coordenador do Centro de Memória da pontifícia Universidade Católica do Rio Grande Do Sul; Jéssica Elias Vicentini, neuropsicóloga e doutoranda do laboratório de neuroimagem da Universidade Estadual De Campinas (SP); Leonardo Cruz de Souza, neurologista da Universidade Federal de Minas Gerais

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