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Perda de olfato é sinal de perigo

A dificuldade em distinguir os aromas do ambiente é mais comum após a sexta década de vida e pode anunciar doenças graves

Por André Biernath
Atualizado em 6 set 2018, 11h42 - Publicado em 30 out 2015, 08h51

Sentir um perfume ou o cheirinho do seu prato predileto pode ser mais importante para a saúde do que se imaginava. É o que se conclui de um novo estudo da Universidade Columbia, nos Estados Unidos, com 1 169 indivíduos acima dos 65 anos.

Eles participaram de testes de múltipla escolha em que precisavam distinguir 40 aromas diferentes. Concluída essa etapa, os pesquisadores acompanharam os participantes por quatro anos.

No grupo com as piores notas na prova, 45% dos indivíduos morreram. Já na turma com os melhores resultados, a taxa de mortalidade no período foi de apenas 18%.

Apesar da relação curiosa, ainda não se sabe ao certo por que um olfato ruim está relacionado a doenças no resto do corpo. “Temos noção, porém, de que dificuldades para identificar odores aumentam o risco de acidentes, como deixar o gás da cozinha aberto”, lembra o psiquiatra Davangere Devanand, líder da investigação.

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O que a falta de olfato pode indicar:

Rinite e sinusite
O acúmulo de muco no nariz impede a entrada das fragrâncias. O bloqueio, ainda bem, é temporário.

Objeto estranho
A formação de pólipos e calcificações atrapalha os sensores de olfato. Vale investigar o caso com um médico.

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Diabetes
Se a doença está fora de controle, ela pode danificar os nervos que transmitem informações olfativas ao cérebro.

Doenças cerebrais
Alzheimer e Parkinson provocam a morte de neurônios – inclusive daqueles que regulam o olfato.

Câncer
Tumores em áreas da massa cinzenta ligadas à identificação dos aromas também boicotam esse sentido.

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