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A dieta pode atrasar o Parkinson

Surgem evidências de que a alimentação tem um papel no desenrolar dessa doença neurodegenerativa

Por Thaís Manarini
Atualizado em 26 mar 2021, 16h33 - Publicado em 26 mar 2021, 09h39

Alguns estilos de menu são celebrados por seus inúmeros préstimos à saúde. É o caso da dieta mediterrânea. Com base nela, nasceu a dieta Mind, mais voltada a afastar o Alzheimer. Pois cientistas da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá, decidiram avaliar se a adesão a esses cardápios teria impacto no surgimento da doença de Parkinson.

E a resposta foi positiva: apostar em tais dietas atrasou o surgimento do quadro em 17 anos entre as mulheres e em oito anos entre os homens. “Faz sentido, sim, pensar que a alimentação pode influenciar no Parkinson”, analisa Tailise Souza, Ph.D. em biologia molecular pela Universidade de Warwick, no Reino Unido. “Mas precisamos de mais pesquisas para entender a fundo essa relação”, aponta. Até lá, o recado é buscar equilíbrio à mesa.

Mediterrânea X Mind

Entenda algumas particularidades de cada menu

Mediterrânea
Incentiva o consumo de vegetais variados, grãos integrais, pescados e azeite de oliva. Deve-se limitar a participação de carne vermelha e laticínios na rotina. Além de proteger contra doenças neurodegenerativas, há indícios de que ajuda a evitar doenças cardíacas e câncer.

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Mind
Dá uma refinada em preceitos da mediterrânea. Entre os vegetais, pede foco em folhas verde-escuras e frutas vermelhas. “Esses alimentos têm grande potencial neuroprotetor”, destaca Tailise. Frango está liberado. Frituras, doces e queijos demandam moderação.

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