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Exercício no pós-parto reduz risco de depressão

Movimento de forma orientada nessa fase espanta as angústias

Por Lucas Rocha Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Diogo Sponchiato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
29 Maio 2025, 04h00
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Para as mais novas mamães, a atividade física afasta os distúrbios que afetam a mente (Foto: Adobe Firefly/Veja Saúde)
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Está certo que refazer a rotina com um recém-nascido em casa não é nada fácil, mas uma revisão de estudos conduzida pela Universidade de Alberta, no Canadá, traz bons motivos para convocar a rede de apoio e separar um tempo para a mamãe se exercitar.

A análise, baseada em dados de 35 pesquisas tocadas em 14 países, englobando ao todo mais de 4 mil mulheres, é categórica em sua conclusão: a atividade física nas semanas após o parto ajuda a lidar com a ansiedade e diminui o risco de uma depressão.

Os benefícios foram observados a partir de 80 minutos semanais de uma sessão de intensidade moderada — nenhuma meta inalcançável.

Contudo, para a segurança da prática, é fundamental que a paciente receba o aval médico e seja orientada quanto ao ritmo e ao tipo de exercício. Em algumas situações, como a recuperação após a cesariana, o tempo afastado da malhação poderá ser maior.

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Exercício depois do parto: duas horas por semana já fazem diferença (Ilustração: Editoria de Arte/Veja Saúde)
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Diretriz defende atividade física para as novas mães

A Sociedade Canadense de Fisiologia do Exercício passou a recomendar que, nas primeiras 12 semanas após o parto, as mulheres sem contraindicações e restrições dediquem-se a exercícios aeróbicos e resistidos — ou seja, combinem na agenda sessões de caminhada rápida e ciclismo, por exemplo, com as de musculação.

Os experts prescrevem ao menos 120 minutos por semana, distribuídos em quatro ou mais dias, de preferência sob a orientação de profissionais da área. Ou seja, duas horas por semana já fazem a diferença. O saldo é um menor risco de panes mentais e cardiovasculares.

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