Assine VEJA SAÚDE por R$2,00/semana
Guenta, Coração Por Blog Médicos, nutricionistas e outros profissionais da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp) explicam as novas (e clássicas) medidas para resguardar o peito
Continua após publicidade

O que as mulheres podem fazer para preservar o coração?

1/3 das mortes femininas têm como causa as doenças cardiovasculares. Mas existem maneiras simples e eficazes de afastar desfechos trágicos neste público

Por Maria Cristina Izar, cardiologista*
Atualizado em 10 out 2023, 18h22 - Publicado em 10 out 2023, 18h19
  • Seguir materia Seguindo materia
  • A doença cardiovascular (DCV) é a primeira causa de óbitos no mundo. Quando pensamos no público feminino, dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam as DCVs como responsáveis por 1/3 das mortes de mulheres, o equivalente a 8,5 milhões de óbitos ao ano.

    Publicidade

    No Outubro Rosa, as mulheres precisam ficar atentas ao câncer de mama, mas sem esquecer do amigo do peito.

    Publicidade

    A grande maioria dos fatores tradicionais que levam às doenças do coração – diabetes, hipertensão, colesterol elevado, obesidade e tabagismo, entre outros – impactam ambos os sexos, mas costumam ser mais danosos para nós.

    Alguns exemplos dessa diferença:

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    + Leia tambémColesterol: maioria das pessoas não controla direito e desconhece o risco

    Outros perigos ao peito

    No escopo dos fatores de risco específicos femininos, estão menopausa precoce, diabetes gestacional, distúrbios hipertensivos da gravidez, parto prematuro, síndrome dos ovários policísticos, inflamação sistêmica e terapia hormonal.

    Publicidade

    Já no ranking dos riscos cardiovasculares sub-reconhecidos e de difícil mensuração estão depressão, ansiedade, abuso sexual, violência, privação socioeconômica, baixa escolaridade (em geral, menor que a do homem), fatores ambientais, discriminação racial, falta de acesso ao sistema de saúde, orientação sexual, tratamento oncológico e estresse crônico.

    Continua após a publicidade

    Por muitas décadas, o combate às doenças cardiovasculares teve foco no homem. Mas iniciativas recentes aumentaram a conscientização de que campanhas e diretrizes devem contemplar o organismo feminino, que requer protocolos específicos.

    Publicidade

    Neste terreno, a diferença entre os sexos existe sim e precisa ser respeitada. É uma questão de vida ou morte. A SOCESP sensível ao tema publicou um suplemento inteiro de sua revista científica para abordar esse tópico.

    * Maria Cristina Izar é cardiologista, diretora da SOCESP e professora adjunta livre docente da Disciplina de Cardiologia da Universidade Federal de São Paulo

    Publicidade
    Continua após a publicidade
    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja Saúde impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 12,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.