Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br
Esquenta Black Friday: Assine a partir de 7,99

Síndrome do intestino curto: os desafios de uma doença pouco conhecida

Quadro acomete crianças, adolescentes e adultos e é de difícil diagnóstico por conta do desconhecimento sobre a doença, inclusive entre médicos

Por Da Redação
16 dez 2024, 17h40
podcast-olhar-da-saude
Doença compromete significativamente a qualidade de vida de seus portadores (Editora Clannad/Reprodução)
Continua após publicidade

A síndrome do intestino curto não está no radar da população, e nem da própria classe médica, mas deveria. Seus efeitos são bem percebidos entre seus portadores, e podem comprometer significativamente a qualidade de vida e a saúde.

O quadro caracteriza-se por uma perda da massa intestinal, que faz com que o corpo não consiga absorver todos os nutrientes, a ponto de seu portador precisar repor vitaminas ou mesmo fazer nutrição parenteral, pelas veias. E pode acontecer em diferentes idades, da primeira infância à vida adulta.

Ele surge quando há uma cirurgia que retira parte do órgão — para tratar um câncer, por exemplo —, depois de acidentes, doenças inflamatórias intestinais, malformações congênitas ou infecções que acometem bebês prematuros.

Trata-se de uma doença rara, que acomete 14 crianças em um milhão, e entre os adultos as estatísticas são mais obscuras, visto que muitos pacientes sequer chegam a ser diagnosticados.

Esse é o tema do episódio do novo episódio do podcast Olhar da Saúde, com a gastroenterologista pediátrica Vanessa Scheeffer, da Santa Casa de Porto Alegre, uma das principais especialistas no tema do Brasil.

Continua após a publicidade

Ela destaca que diagnosticar corretamente a síndrome é essencial para estabelecer um tratamento capaz de restaurar a saúde intestinal do paciente. Com as intervenções adequadas, é possível inclusive fazer o intestino voltar a crescer, compensando por meio de reabilitação a porção perdida do órgão.

Vanessa também explica que medicamentos podem ajudar o portador a depender menos da nutrição parenteral e reduzir a indicação de transplante de intestino, procedimento complexo que pode trazer riscos.

Tais fármacos são, entretanto, de custo elevado, que pode chegar aos R$150 mil por mês. “Esses pacientes podem não só sobreviver, mas ter vidas normais”, Ressalta Vanessa.

Continua após a publicidade

Clique aqui para assistir ao episódio. Ou, se preferir, escute no Spotify:

O podcast é apresentado pelo endocrinologista Carlos Eduardo Barra Couri, fundador do portal Olhar da Saúde, e por Diogo Sponchiato, redator-chefe de VEJA SAÚDE.

Compartilhe essa matéria via:
Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

OFERTA RELÂMPAGO

Digital Completo

Sua saúde merece prioridade!
Com a Veja Saúde Digital , você tem acesso imediato a pesquisas, dicas práticas, prevenção e novidades da medicina — direto no celular, tablet ou computador.
De: R$ 16,90/mês Apenas R$ 1,99/mês
ECONOMIZE ATÉ 59% OFF

Revista em Casa + Digital Completo

Receba Veja Saúde impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
De: R$ 26,90/mês
A partir de R$ 10,99/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$23,88, equivalente a R$1,99/mês.