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6 sinais de burnout que não devem ser ignorados

Esgotamento físico e mental gera uma série de problemas de saúde que às vezes são confundidos com um cansaço normal

Por Maurício Brum
2 set 2024, 16h18
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    Burnout está intimamente relacionado ao excesso de trabalho (SEO Galaxy/Unsplash)

    Com tantas situações estressantes e trabalho que não para de chegar, os casos diagnosticados da síndrome de burnout — também chamada de síndrome do esgotamento profissional — dispararam nos últimos anos.

    Mas, pelas características inerentes dessa condição, é comum que ela acabe sendo subestimada ou confundida com um cansaço “normal” relacionado a um dia mais pesado no trabalho. Por isso, vale a pena identificar alguns sinais que podem sugerir que seu caso exige uma atenção especializada mais detida.

    Lembre-se: fadiga extrema e crônica não é normal, ainda mais se você está sentindo impactos no corpo e na mente. Não hesite em procurar um médico.

    +Leia também: Burnout: problema é reconhecido pela OMS e faz cada vez mais vítimas

    Quais são os possíveis sinais de burnout?

    Para diferenciar o burnout de um simples cansaço, vale ficar atento a alguns sinais recorrentes associados a essa síndrome.

    1. Fadiga excessiva

    Parece óbvio que o burnout vai gerar cansaço, mas é importante estar atento ao quão recorrente é essa situação – e o quanto ela impacta seu dia a dia. A exaustão pode ser física e mental.

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    2. Insônia

    Apesar do cansaço, é comum que pessoas com burnout não consigam dormir direito, em função do estresse e das preocupações do dia a dia.

    3. Impactos psicológicos

    Pessoas com a síndrome têm maior tendência a se isolar socialmente e demonstrar insegurança, negatividade e desesperança em relação à vida. Além disso, a pessoa pode se tornar mais explosiva e apresentar alterações de humor repentinas.

    4. Pressão alta

    Dependendo da severidade do burnout, as manifestações físicas do problema também começam a envolver outros sistemas do corpo. Podem ocorrer alterações no funcionamento cardiovascular, o que leva a quadros de hipertensão, por exemplo.

    5. Dores de cabeça constantes

    Associada à tensão e à própria pressão alta, episódios de cefaleia são companheiros constantes de quem sofre com o burnout. Isso também costuma redundar em dificuldades para se concentrar.

    6. Problemas digestivos

    Também é comum ter dor no estômago e problemas no trato gastrointestinal, que podem se manifestar em episódios de náuseas, vômito ou diarreia associados à tensão.

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    Mas será que é mesmo burnout?

    É sempre válido recordar que esses sinais podem ser indicativos de que você está vivendo uma crise de burnout, mas não se deve fazer autodiagnóstico.

    Muitos desses sintomas podem estar associados a outras questões de saúde mental e até mesmo a doenças que afetam o próprio corpo — a fadiga excessiva, por exemplo, pode vir de uma doença crônica ou deficiência vitamínica.

    Caso você esteja se sentindo excessivamente cansado ou estressado, busque sempre orientação médica para investigar o que pode estar provocando essa situação e obter o tratamento correto.

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