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Ravi: o que se sabe sobre o estado de saúde do filho de Viih Tube e Eliezer

Família desmentiu boatos de que bebê teria passado por cateterismo, mas ele segue internado em UTI em São Paulo

Por Valentina Bressan
Atualizado em 2 dez 2024, 16h58 - Publicado em 2 dez 2024, 16h55
viih tube
Influenciadora passou por trabalho de parto de 19 horas; família afirma que não há relação entre condição de saúde de Ravi e parto (Viih Tube/Instagram/Reprodução)
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A influenciadora e ex-BBB Viih Tube, 24, afirmou em texto divulgado nesta segunda-feira (2) nas redes sociais que ainda não há um diagnóstico para a condição de saúde que levou seu segundo filho, Ravi, a ser internado.

“Não estamos falando o que ele tem porque ninguém sabe ainda“, escreveu Viih em postagem nos stories do Instagram. A mãe reforçou que o filho está “melhorando a cada dia” e que a equipe médica disse que não se trata de uma doença crônica.

Ravi nasceu no dia 11 de novembro e está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital de São Paulo desde o dia 24 de novembro. O menino é o segundo filho de Viih Tube com o também ex-BBB Eliezer, 34. O casal já é pai de Lua, de 1 ano e 7 meses.

De acordo com a família, Ravi está clinicamente estável e passa bem.

saude-ravi-viih-tube
Clique na imagem para ampliar (Instagram/Reprodução)
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(Instagram/Reprodução)
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Família desmentiu que bebê tenha passado por cateterismo; saiba o que é o procedimento

Ao se pronunciar no Instagram sobre Ravi, Eliezer disse que “o caso dele tem sido bem desafiador para a gente e também para os médicos”. O ex-BBB afirmou ainda que o bebê sofre de uma doença rara e grave para um bebê nascido a termo – ou seja, na etapa adequada da gestação, entre a 37ª e a 42ª semana de gravidez.

Eliezer havia mencionado nas redes sociais que o bebê estava com um cateter passando pelo coração, mas a família desmentiu a informação de que Ravi teria passado por um cateterismo ou uma cirurgia extensa, como alguns internautas estavam alegando.

O cateterismo consiste em um procedimento invasivo para diagnosticar ou tratar doenças cardíacas. Um tubo longo é inserido por meio do braço ou da perna do paciente até chegar às artérias e válvulas do coração.

Mas esta não é a única situação em que um cateter – o tubo longo e flexível – pode ser utilizado no hospital. Para recém-nascidos, o cateter pode ser usado para garantir o acesso venoso central: como as veias periféricas do bebê são frágeis e pequenas, quando uma criança precisa ficar sob cuidados neonatais intensivos é vantajoso inserir o acesso central pra garantir melhor monitoramento e maior facilidade na hora de administrar medicações. 

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Complicações no parto

Nas redes sociais, tanto Viih quando Eliezer reforçaram que o estado de saúde do filho não está relacionado às condições do parto. A família pediu que os seguidores tenham moderação e evitem levantar diagnósticos.

“Não é nada respiratório nem nada relacionado ao parto, já descartaram isso logo no começo”, disse a ex-BBB no Instagram.

Viih ficou em trabalho de parto durante 19 horas e teve de realizar uma cesárea de emergência depois de não chegar à dilatação uterina necessária para o parto normal.

Inicialmente, a equipe médica recomendou que Ravi fosse encaminhado para internação na UTI assim que nasceu, mas, como o bebê se recuperou rapidamente, pôde acompanhar a mãe na sala de recuperação, conforme a ex-BBB narrou nas redes sociais.

Ver essa foto no Instagram

 

Uma publicação compartilhada por Viih Tube (@viihtube)

A influenciadora teve de ser internada após o parto, ao passar por um quadro de atonia uterina. A condição é uma causa comum de hemorragia durante e após o parto, causada pela falta de contrações adequadas do útero depois do nascimento do bebê.

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Depois do parto, a musculatura uterina deve se contrair para expulsar a placenta e incentivar o fechamento de vasos sanguíneos que alimentavam o órgão. Quando isso não acontece, hemorragias graves podem afetar a gestante.

O quadro é mais frequente em trabalhos de parto prolongados ou muito velozes; quando o bebê é grande; quando há excesso de líquido amniótico; ou quando a idade da gestante ultrapassa os 35 anos. Como aconteceu com Viih, o tratamento indicado para estes casos é a rápida internação para garantir a transfusão de sangue e a reposição de fluidos.

 

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