Conexão: você toma ou já tomou creatina?
Perguntamos aos nossos leitores se eles já aderiram ao suplemento da moda — e a resposta não surpreende

Mais da metade dos participantes da nossa enquete já consumiu creatina pelo menos uma vez na vida. O suplemento, que é atualmente um dos mais vendidos do país, é um dos poucos com eficácia comprovada pela ciência.
O problema é que seu efeito é superestimado, como mostramos na reportagem de capa Creatina, a Verdade sobre o Suplemento da Moda. Publicada na edição de maio, a matéria mostra o que de fato a substância pode fazer por você e o que é exagero ou mentira mesmo, como os supostos benefícios contra transtornos psiquiátricos e neurológicos ou o auxílio no emagrecimento.
Em linhas gerais, a creatina dá um gás extra em exercícios de força intensos e de curta duração, como a musculação. Mas isso acontece pra valer em atletas de alto rendimento, que comem e dormem bem, treinam com regularidade e pegam pesado. Se não é seu caso, melhor mudar os hábitos antes de gastar dinheiro com suplementos.

Palavra do leitor
Sou profissional da saúde e atleta, e não acho que a creatina seja essa maravilha toda. Acredito hoje que haja um monopólio das marcas
e da indústria para tornar os adeptos ancorados nela para sempre.
Érica Araújo, via Instagram, sobre a matéria Creatina, a Verdade sobre o Suplemento da Moda (ed. 515)
Matéria incrível! Com informações realmente verdadeiras e sem vieses.
Gabriel Melo, via Instagram, sobre a mesma reportagem
Essa reportagem realmente pode salvar vidas, porque quebra muitos estigmas que o câncer carrega. É uma matéria bastante completa, numa escrita maravilhosa da Larissa, que, de maneira assertiva, nos atinge de forma a nos colocar como protagonistas da nossa saúde. O câncer é uma doença que precisa ser mais vista como algo de extrema relevância, e, se a gente não tomar as devidas providências, será a primeira causa de morte nos próximos anos. Sugestão de leitura para a família: acompanhem a VEJA SAÚDE.
Anne Carrari, paciente com câncer de ovário há dez anos, via Instagram, sobre a matéria Câncer Não Tem Idade (ed. 514)
Portal de doenças raras agora é parte do ecossistema de VEJA SAÚDE

Apesar do nome, as doenças raras acometem uma multidão de gente. De acordo com estimativas, 13 milhões de brasileiros são afetados por esses transtornos, a maioria de origem genética, que podem comprometer a qualidade de vida e até ameaçar sua continuidade.
Trata-se de um universo cujo conhecimento está em constante expansão. Para trazer novidades sobre ele, VEJA SAÚDE trouxe para seu ecossistema o Muitos Somos Raros, a principal plataforma sobre doenças raras do país.
Nosso leitor passará a receber conteúdos selecionados do site, além de matérias produzidas exclusivamente para o nosso portal. Você vai conhecer também o podcast #PodeRaro, que passa a integrar esse novo espaço. Iniciativas como essa são uma maneira de ampliar as vozes da comunidade rara, disseminando informações que podem agilizar diagnósticos e o acesso a tratamentos.
O frio chegou

Embora o inverno esteja cada vez menos gelado devido às mudanças climáticas, ainda teremos muitos dias frios pela frente. Com eles, aumentam as doenças respiratórias transmitidas por vírus.
Confira no portal de VEJA SAÚDE textos sobre como proteger dos filhos aos animais de estimação, a importância de se vacinar contra gripe e vírus sincicial respiratório (VSR) e como lidar com sintomas como tosse e coriza, tão presentes nesta época.