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Resista ao sedentarismo na quarentena

Como encontrar motivação e equilíbrio para manter uma rotina de exercícios dentro de casa em tempos de coronavírus

Por Tomás Camargos, sócio-fundador de uma startup de saúde*
Atualizado em 9 abr 2020, 18h46 - Publicado em 8 abr 2020, 13h11

A vontade de mudar de vida para melhorar a saúde está sempre entre as principais metas da maioria das pessoas. E agora com a pandemia do novo coronavírus, a situação ficou desafiadora. O problema é que, muitas vezes, se exercitar e cuidar da alimentação ficava em segundo plano, por conta da correria e dos obstáculos que enfrentamos no dia a dia — trânsito, trabalho, estresse, entre outros. No período de quarentena, porém, o desafio é fazer atividade física dentro de casa.

Para se ter uma ideia, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), quase metade da população brasileira (47%) não pratica o mínimo de exercícios para manter o corpo saudável. O recomendado pela instituição é cerca de 150 minutos por semana. Diante desse panorama, o país lidera o ranking de sedentarismo na América Latina e é o quinto mais sedentário do mundo.

Mesmo com esse cenário nada positivo, o mercado de atividade física segue em crescimento e, com o fechamento das academias de ginásticas, a população precisa encontrar formas de se exercitar em casa, com o apoio de videoaulas de profissionais disponíveis na internet. Outra opção é adaptar o treino e usar dispositivos como gadgets esportivos para monitorar e guiar a evolução nessa temporada. Hoje já existem vários modelos no mercado.

Com o objetivo de ajudar as pessoas a não perderem o foco e não deixarem a saúde de lado durante a quarentena, deixo três orientações básicas para a melhor prática de atividade física em casa.

Tenha uma boa noite de sono: uma rotina adequada de sono e repouso fortalece a saúde, diminui o estresse e a ansiedade e é fundamental na recuperação do corpo no pós-treino. Isso ganha ainda mais relevância em tempos de Covid-19. Para descansar e dormir bem, sugiro técnicas de meditação e relaxamento no fim do dia e um afastamento programado e temporário dos meios eletrônicos… além da própria atividade física. O sono também melhora com um pouco de disciplina no dia a dia.

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Aposte em diversas modalidades: ainda que neste período não seja possível fazer musculação e exercícios aeróbicos nas academias, dá pra adaptar treinos usando o próprio corpo e desbravar práticas como ioga, pilates, balé, luta… Sempre com moderação e respeito aos limites do corpo. E, de preferência, com orientação profissional. Tenha em mente que a atividade física é mais efetiva quando também é prazerosa. Então aproveite o tempo em casa para descobrir algo de que você goste mesmo.

Tenha motivação e responsabilidade: nem sempre temos disposição para malhar, ainda mais neste momento em que não temos aquele amigo para incentivar, pelo menos presencialmente. É importante pensarmos que precisamos nos manter ativos nos exercícios, para não ficarmos ansiosos, em pânico ou depressivos. A atividade física, além de proporcionar felicidade, também é bem-vinda à nossa imunidade — tudo o que precisamos agora. Tenha foco e inclua os exercícios na sua agenda. Por isso, não pare. Adapte-se!

*Tomás Camargos é sócio-fundador da VIK, startup que oferece um programa de saúde gamificado para empresas

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