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Os desafios e os benefícios do autocuidado em tempos de pandemia

No mês do autocuidado, executivo avalia como a pandemia da Covid-19 vem impactando comportamentos para preservar a saúde física e mental

Por Rodolfo Hrosz, diretor da Sanofi CHC e presidente da Abimip*
Atualizado em 2 jul 2021, 10h24 - Publicado em 1 jul 2021, 10h06
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  • A pandemia provocada pelo coronavírus vem colocando uma grande pressão sobre todos, sem dúvida alguma. No contexto dos desafios enfrentados pelo sistema de saúde e a fragilidade do momento atual, principalmente considerando as populações vulneráveis, nunca falamos tanto sobre autocuidado como agora. Afinal, o olhar atento para a própria saúde traz benefícios não só para o indivíduo, mas para a sociedade como um todo.

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    Encorajar o autocuidado seguro e responsável é uma estratégia que contribui para a eficiência do trato com a própria saúde, gera economias importantes para o ecossistema de assistência médica (especialmente durante o cenário complexo da Covid-19) e resulta em ganhos de produtividade em todos os sentidos.

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    Apesar desse olhar desafiador para a saúde demandar um forte trabalho de educação e empoderamento, a busca pelo autocuidado já começa a dar bons frutos no Brasil. É o que mostra um levantamento nacional da Associação Brasileira de Medicamentos Isentos de Prescrição (Abimip), divulgado em julho de 2020. Ele revela como a pandemia tem mudado o comportamento da população: 38% dos entrevistados passaram a cuidar mais do bem-estar mental, 30% disseram que estão cuidando mais da saúde de maneira global e 29% passaram a se alimentar melhor.

    A pandemia e o isolamento social mexeram – e continuam mexendo – com a saúde emocional das pessoas. Outra pesquisa, esta realizada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), indica que as ocorrências relacionadas a estresse e ansiedade tiveram um crescimento de 40,5% e 71,2%, respectivamente, entre março e abril de 2020.

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    Ficar em casa dias a fio, se adaptar a novas posições de trabalho, rotinas e tecnologias e até mesmo separar os ambientes profissional e pessoal pela popularização do home office são potenciais geradores de estresse físico e mental que, se não forem observados e mitigados, podem gerar desconfortos.

    Nesse contexto educacional, a comunidade dos profissionais de saúde, junto com a indústria e as entidades governamentais, precisa seguir firme no trabalho de empoderar cada vez melhor os consumidores e pacientes para que compreendam melhor os benefícios do autocuidado e se sintam capacitados para exercê-lo.

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    Quanto mais os cidadãos são informados e compreendem riscos, benefícios e opções para gerenciar a saúde adequadamente, melhor fica a qualidade de vida de cada um e mais produtiva será nossa sociedade.

    * Rodolfo Hrosz é diretor-geral da unidade de Consumer Healthcare da Sanofi Brasil e presidente da Associação Brasileira da Indústria de Medicamentos Isentos de Prescrição (Abimip)

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