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Sexo, libido, ereção, prevenção de doenças… O bem-estar dos homens está na mira do urologista João Brunhara, diretor médico da Omens, plataforma que trata da saúde sexual masculina
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Afinal, existe homem imbrochável?

Urologista esclarece até que ponto o estilo de vida influencia o vigor sexual masculino

Por João Brunhara, urologista*
Atualizado em 11 out 2022, 14h58 - Publicado em 17 set 2022, 09h45

Estamos cansados de nos deparar com mitologias sobre uma virilidade inabalável. Sobre homens que não perdem nunca a ereção. Sobre pessoas ou casais com uma vida íntima perfeita. Mas será que é possível blindar o desempenho e a felicidade sexual de todos os desafios emocionais, pessoais e profissionais que nos cercam no dia a dia?

Os estudos científicos indicam que não! E, de fato, existem dados de pesquisas feitas no Brasil que mostram como o estilo de vida e as emoções impactam a vida sexual.

Sabemos que hábitos saudáveis, como alimentação balanceada, prática consistente de atividade física e boas noites de sono, são bem-vindos à sexualidade, tanto por benefícios à circulação e à musculatura como por influências na produção hormonal, no estado psicológico e na melhora da libido.

Na direção contrária, a falta de atividade física e de horas de sono, junto ao estresse constante, elevam a concentração de hormônios como cortisol e adrenalina e baixam os níveis de testosterona, piorando o desejo e a potência sexual.

+ LEIA TAMBÉM: É normal jovens terem disfunção erétil?

Pesquisa feita pelo Datafolha em parceria com a Omens ilustra bem o que estamos falando. Mais de 60% dos homens com disfunção erétil relatam se sentir estressados.

O mesmo levantamento revela que 72% dos entrevistados deixaram de fazer sexo por algum fator cotidiano nos últimos tempos (entre homens com disfunção erétil, a proporção chega a 84%). Entre os principais culpados apontados, estão cansaço físico (44% dos respondentes), estresse em geral (40%), preocupações financeiras (39%) e questões emocionais (38%).

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Ou seja, não tem como separar a vida sexual dos outros aspectos da rotina e da qualidade de vida física e mental.

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Nem mesmo a idade é o único determinante nesse sentido. Se por um lado sabemos que o avançar dos anos aumenta o risco de queda da libido e de disfunção erétil, por outro temos consciência de que os mais jovens também estão sujeitos a falhas na hora agá e à falta de vontade de transar dependendo do momento que estão vivendo.

Precisamos afastar de vez esse estereótipo do homem “imbrochável”. E entender que um estilo de vida mais saudável e com menos tabus é essencial para viver bem a própria sexualidade.

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* João Brunhara é urologista, médico do Hospital Israelita Albert Einstein (SP) e diretor da Omens, plataforma que trata problemas de saúde sexual masculina

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