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Comer é muito mais do que ingerir nutrientes. Na receita de uma alimentação equilibrada, também há ingredientes comportamentais, emocionais, culturais e ambientais, como mostra a nutricionista Lara Natacci
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É verdade que açúcar vicia? Saiba o que diz a ciência

Essa é uma dúvida que muita gente tem e que divide opiniões até entre os próprios cientistas

Por Lara Natacci
20 ago 2024, 10h10
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    Há muita discussão em torno do potencial vício gerado pelo açúcar (Foto: Tomás Arthuzzi/SAÚDE é Vital)

    Você já se perguntou se o açúcar pode viciar? Na internet, há muito conteúdo afirmando que sim, mas não é tão simples assim.

    Alguns estudos sugerem que o açúcar pode mexer com nosso cérebro de um jeito parecido com as drogas, liberando substâncias que nos dão prazer e nos fazem querer mais, como opioides e dopamina. Isso explicaria por que às vezes sentimos uma vontade irresistível de comer doces, mesmo quando já estamos satisfeitos.

    Mas calma! Outros estudos mostram que a história pode não ser bem essa, e que os mecanismos seriam diferentes. A verdade é que a relação entre o açúcar e o vício ainda está sendo estudada e não há um consenso entre os cientistas.

    O que sabemos ao certo?

    O açúcar em excesso pode fazer mal. Independentemente de viciar ou não, o excesso de açúcar está ligado ao aumento do peso, que pode ser uma das portas de entradas para o diabetes, doença cardiovascular e até mesmo alguns tipos de cânceres.

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) indica que o açúcar não deve ultrapassar 10% das calorias que consumimos por dia. Para uma pessoa que come 2000 calorias, isso equivale a cerca de 50 gramas de açúcar, o que dá mais ou menos 3 colheres de sopa ou 10 colheres de chá de açúcar, ou ainda 6 biscoitos recheados, 400ml de um néctar de fruta ou refrigerante normal.

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    Alguns detalhes importantes, segundo pesquisa do ministério da saúde:

    + Leia também: Terrorismo nutricional: por que demonizamos certos alimentos?

    Vamos de equilíbrio

    Uma dieta balanceada é a chave.

    Em vez de ficarmos obcecados com um único alimento, que tal nos preocupar em termos uma alimentação variada e saudável, com frutas, legumes, verduras, leguminosas, sementes oleaginosas, cereais integrais, carnes e laticínios magros?

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    E em vez de ficarmos preocupados com um suposto potencial aditivo, que mantenhamos a mente saudável, combinando uma boa dieta com outros hábitos, como exercícios físicos frequentes, sono adequado e gestão do estresse.

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