6 dicas na hora de comprar ervas medicinais
A eficácia (e a segurança) do seu chá começa na hora de escolher a planta a ser utilizada
De nada adianta conhecer todas as propriedades da planta se você não prestar atenção na procedência do que está levando para casa. Além de checar bem os dados da embalagem, é bom ficar de olho no menor sinal de mofo.
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E, diferentemente do que você pode imaginar, se as folhas estiverem roídas por insetos, isso é até um indício positivo: se o bicho mordeu, significa que pode ser consumida. Apenas despreze – é claro – a parte danificada.
Seis dicas para comprar direito:
- Adquira a erva medicinal em lojas idôneas de fitoterápicos e produtos naturais. Nas feiras livres, normalmente as folhas não vêm em embalagens com dados de procedência. Sem contar que ficam expostas à luz e ao calor, fatores capazes de diminuir e até mesmo acabar com os princípios ativos.
- Sempre procure pelo nome científico – o nome popular varia de região para região e, daí, você pode se confundir. Lembre-se de que, para piorar, muitas plantas têm nomes populares bem parecidos e são espécies completamente diferentes. Portanto, vale repetir, aposte sempre no nome científico.
- O ideal é que as partes sejam vendidas separadamente. Um saquinho cheio de galhos e folhas misturados, por exemplo, pode ser um péssimo negócio se você só quer as folhas.
- Ervas muito moídas podem camuflar outros elementos, como pedriscos e sujeiras, em geral. Desse jeito, você leva gato por lebre.
- As embalagens devem indicar peso, prazo de validade e procedência.
- Ervas frescas podem ser encontradas em mudas e maços. No caso, devem ser mantidas na geladeira.