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Alimentar-se: simples ou complicado demais?

Nova edição de VEJA SAÚDE aponta as principais tendências da nutrição, mas adverte que nem todas elas precisam necessariamente ser seguidas

Por Diogo Sponchiato
20 out 2023, 14h20

Comer! Certamente um verbo que a nossa espécie rege desde os primórdios — na verdade, ele é regido antes mesmo de o Homo sapiens caminhar na face da Terra. Comemos para sobreviver, para crescer, para ficarmos fortes, para confraternizar, para sentir prazer…

Ocorre que, como a ciência vem expondo nas últimas décadas, o que a gente ingere também pode nos fazer mal. E foi sob a ótica desse conflito entre aquilo que nos deixa saudáveis ou doentes que muitas das recomendações nutricionais foram dadas durante um bom tempo. Simples assim! Só que não…

Mais recentemente, a visão do equilíbrio tem prevalecido, até porque a dicotomia a ferro e fogo, que elegia alimentos heroicos e terríveis, provou-se insustentável. Mas, se fosse moleza alcançar a tão sonhada dieta balanceada, não teríamos tanta gente encarando as consequências de uma relação conturbada com as refeições e de escolhas e exageros que as colocam na mira da obesidade, do diabetes, da hipertensão etc.

+ LEIA TAMBÉM: A dieta planeterrânea

Não à toa, as mais novas tendências da nutrição tentam absorver essa busca pela saudabilidade sem se esquecer da lei da oferta e da demanda e sem abrir mão, quando possível, de praticidade e prazer. E aí as coisas podem se complicar, porque não há receita-padrão para todo mundo.

Certa vez, um jornalista nos criticou dizendo que estávamos complicando o básico ao abordar caminhos para se alimentar melhor. A fórmula do sucesso não é secreta: bota arroz, feijão, ovo e salada no prato, e tudo certo! Tempos depois, ouvimos de um professor que estávamos simplificando demais a discussão, haja vista tantas nuances envolvidas entre aquilo que vai ao prato e é absorvido pelo corpo de uma pessoa.

A verdade talvez esteja entre um desses extremos. E é nessa direção que ouvimos tantos nutricionistas por aí, destacando o princípio de que, no mundo ideal, a personalização é a via mais próspera e eficaz.

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Elegemos dietas da moda, derrubamos dietas da moda; colocamos ingredientes no pódio; pedimos licença para retirá-los até segunda ordem. Assim avançam a ciência e as tendências, muito embora algumas descobertas e orientações sigam atuais e inabaláveis.

É com essas ideias em mente que, após nos debruçarmos sobre pesquisas e relatórios em cima de hábitos populacionais e do mercado, decidimos mapear os principais fenômenos em alta no universo da nutrição e, em meio a um labirinto de dicas e promessas alargado pelas redes sociais, ajudar o leitor a se achar entre tantas rotas possíveis.

Adianto: não é simples, mas talvez não seja tão complicado.

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