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Para entender (e potencializar) a memória

Neurocientista esclarece como ela funciona e o que fazer para otimizá-la e preservá-la com o avançar dos anos

Por Diogo Sponchiato
Atualizado em 3 jan 2022, 13h43 - Publicado em 3 jan 2022, 13h42
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  • Lisa Genova é mais famosa por ter escrito Para Sempre Alice, livro que virou filme e rendeu um Oscar à atriz Julianne Moore por interpretar uma professora de linguística que é vítima de um terrível Alzheimer precoce.

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    Agora, a americana Ph.D. em neurociência lança Memória: A Ciência da Lembrança e a Arte do Esquecimento (HarperCollins), que disseca a formação e o funcionamento da memória. De forma extremamente didática, Lisa expõe os circuitos cerebrais que captam e consolidam as lembranças e os fatores que interferem na capacidade de reter (ou não) informações.

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    Mais do que isso, ela nos mostra a importância de também esquecer — pela nossa sanidade mental e cognitiva —, distingue o que são lapsos normais de sinais de doenças como o Alzheimer e reúne os hábitos e comportamentos que realmente influenciam a memória e diminuem o risco de enfrentar um colapso futuro. Sim, tem muita coisa que a gente pode fazer a respeito.

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    capa do livro memória
    (Foto: HarperCollins/Divulgação)

    Memória
    Autora: Lisa Genova
    Editora: HarperCollins
    Páginas: 192

    Para não esquecer

    Conselhos da autora para reter as lembranças hoje e evitar falhas de memória lá na frente

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    1. Atenção: só guardamos um fato ou informação se prestarmos atenção nele ou nela.

    2. Imagem: o aspecto visual e a localização das coisas impactam a memorização.

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    3. Vínculo: personalizar um acontecimento eleva as chances de registrá-lo.

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    4. Treino: tem dados e habilidades que a gente só armazena com repetição.

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    5. Emoção: seja positiva, seja negativa, ela faz a memória se sedimentar.

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    6. Estresse: em doses agudas, até ajuda a consolidar as lembranças. Se for crônico, porém…

    7. Sono: quem não dorme direito — por opção ou não — fica com a memória prejudicada.

    8. Estímulo: leia, releia, assista, jogue… Instigar a cognição é um jeito de resguardá-la.

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    9. Lembrete: escrever recados e deixar objetos à vista facilita o trabalho do cérebro.

    10. Cuidado: o estilo de vida que protege o coração também minimiza o risco de Alzheimer.

     

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