Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana
Continua após publicidade

Música e meditação pelo bem do cérebro

Estudo afirma que essa dupla é capaz de combater o declínio de funções cognitivas, relacionado a demências

Por Vand Vieira
Atualizado em 30 jun 2017, 19h20 - Publicado em 26 jan 2017, 18h16
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Assim como os músculos, o cérebro precisa de treino para se manter saudável ao longo dos anos e, assim, retardar o chamado comprometimento cognitivo leve (CCL), uma forma branda de demência que pode evoluir para o Alzheimer. E o que estimularia a memória, a atenção e outras habilidades cognitivas? A epidemiologista Kim Innes e seus colegas da Universidade de West Virginia, nos Estados Unidos, apostaram na meditação e na música.

    Leia mais: Demência pode ser prevenida com exercício físico

    Eles recrutaram 60 voluntários e testaram o raciocínio e a capacidade de guardar recordações de cada um. Em seguida, durante três meses, essa turma foi incentivada a dedicar 12 minutos por dia à musicoterapia (canções ou melodias relaxantes utilizadas em contexto clínico) ou à Kirtan Kriya (meditação que envolve exercícios de respiração, mantras, movimentos com os dedos e visualização). Os participantes ainda poderiam dobrar o período destinado a essas práticas, totalizando um semestre antes de passar por outra avalição, se desejassem.

    Leia mais: Falhas na memória exigem investigação

    Ao fim da experiência, as duas técnicas proporcionaram melhoras significativas quanto ao desempenho de funções cognitivas e da memória operacional (ligada à percepção e a coordenação motora). Vale ressaltar que essas duas habilidades mentais são prejudicadas já nos primeiros estágios de uma demência.

    Continua após a publicidade

    O artigo, publicado no Journal of Alzheimer’s Disease, também ressalta que tanto a musicoterapia quanto a meditação reduzem o estresse e favorecem o humor e a qualidade do sono, o que é benéfico até para casos de Alzheimer em estágio avançado. A primeira, inclusive, pode ser empregada para auxiliar os pacientes a relacionarem o que ouvem nas sessões com acontecimentos importantes, ativando mecanismos da memória de longo prazo. E o melhor: ambas são muito prazerosas.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY
    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    Apenas 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja Saúde impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 10,99/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.