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Ficar só (na medida certa) faz bem aos relacionamentos

Equilibrar socialização com momentos de solidão permite recarregar a bateria e se conectar consigo mesmo e com os outros

Por Larissa Beani Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
24 fev 2025, 09h24
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Estudo mostra que passar um tempo sozinho, mas não completamente isolado, pode ajudar a socializar (twomeows/Getty Images)
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Passar um tempo no seu canto é crucial para repor as energias, desde que os momentos de introspecção e reclusão não se tornem muito intensos. Eis a lição de um estudo americano que avaliou mais de 800 pessoas e seus hábitos solitários.

Segundo a pesquisa, aqueles que cultivam a solitude, sem perder de vista o contato social, se sentem mais restaurados e interagem melhor com os outros do que os que preferem se isolar totalmente (inclusive na internet).

“Enquanto a interação social produz conexão e consome energia, a solidão tende a esgotar ambas”, resume Morgan Ross, o líder do experimento. “Precisamos aprender a balancear as duas coisas”, recomenda.

O estudo foi publicado no periódico PLOS One.

+ Leia também: Solidão aumenta o risco de insuficiência cardíaca, diz estudo

Aprecie a sua companhia

Os benefícios de retirar-se por alguns momentos

Prazer

Dedique um tempo para realizar o que você acredita e o que o satisfaz.

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Desapego

Aproveite a chance para fazer algo sem pressão ou imposição. 

Opções

Não precisa escalar uma montanha. Pode começar indo ao cinema sozinho.

Autoexame

Não há como evitar a nós mesmos. Abrace qualidades e imperfeições.

+ Leia também: Leandro Karnal: “Estar sem ninguém não significa solidão”

Solidão ou solitude?

Há uma grande diferença entre sentir-se só e escolher isolar-se.

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“A solidão é um sentimento natural que pode ter repercussão negativa na saúde mental e física. Já a solitude envolve um afastamento voluntário, mais ligado à liberdade e ao autoconhecimento”, diferencia o neurologista Rodrigo Schultz, do projeto de acolhimento Tempo de Encontro em Solidão, da Impacthal Consultoria.

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