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Retirada do silicone vira tendência

Sintomas característicos de uma doença autoimune têm influenciado na decisão

Por Thaís Manarini
19 fev 2021, 13h56

Embora a colocação de silicone nas mamas siga popular, o movimento oposto cresce nos consultórios: muita mulher tem decidido retirar as próteses. Segundo o cirurgião plástico Fernando Amato, de São Paulo, uma parte se submete ao explante mamário — nome oficial do procedimento — por questões estéticas. Mas outra parcela enxerga a intervenção como uma maneira de se livrar de problemas como queda de cabelo, insônia, cansaço, dores etc.

Isso tudo teria a ver com a síndrome autoimune induzida por adjuvantes, conhecida pela sigla Asia. “O silicone seria o gatilho para disparar tais sintomas, que são similares aos de doenças autoimunes”, conta Amato. Ele pondera que existem vários relatos sobre melhora após o explante, mas não há estudo definitivo ligando uma coisa e outra. Na dúvida, vale conversar com um especialista.

O passo a passo do explante

Entenda como é realizado o procedimento:

1- Não deve sobrar nada
O objetivo é retirar o implante e a cápsula de tecido que se forma em volta dele. Ela costuma estar bem aderida à caixa torácica. Por isso, a cirurgia é complexa.

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2- A reformulação
Após a remoção, há um espaço vazio, que o médico preenche com tecidos localizados ao redor. Para dar volume, ele pode utilizar gordura retirada da própria paciente.

3- Hora de se recuperar
Como no implante, o pós-operatório exige repouso e restrição de movimentos. Mas tende a ser mais dolorido porque a cirurgia mexe com a musculatura da região.

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