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Preta Gil tem recidiva de câncer: o que isso significa?

Pacientes devem seguir monitorando a saúde mesmo após concluir o tratamento de câncer devido aos riscos de retorno da doença

Por Maurício Brum
27 ago 2024, 15h16
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Cantora, que havia feito cirurgia para remover tumor original no ano passado, iniciou sessões de quimioterapia após confirmação da volta do câncer (Preta Gil/Redes sociais/Reprodução)
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A cantora Preta Gil revelou recentemente que teve uma recidiva do câncer de intestino que havia tratado no final de 2023. Esse quadro ocorre quando as células malignas são novamente detectadas durante o período de remissão, nos primeiros cinco anos após o tratamento.

Em um vídeo nas redes sociais, a artista explicou que o câncer foi encontrado em quatro lugares diferentes: em dois linfonodos, além de um nódulo no ureter e uma metástase no peritônio — membrana que envolve diversos órgãos abdominais.

A descoberta da recidiva ocorreu durante exames de rotina após o tratamento.

+Leia também: Vacina contra câncer e mais novas do maior congresso de oncologia do mundo

Entenda o quadro de Preta Gil

Preta Gil recebeu o diagnóstico de câncer de intestino ainda em janeiro de 2023, realizando uma cirurgia para remoção do tumor em agosto do mesmo ano. Em dezembro, após um novo procedimento, para reconstruir um trecho do trato intestinal, ela anunciou o fim do tratamento oncológico.

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No entanto, em qualquer tipo de câncer, o risco de recidiva exige um monitoramento contínuo da saúde nos anos seguintes para investigar a possibilidade de retorno da doença. É a chamada fase de seguimento, quando exames seguem sendo feitos mesmo quando não há sintomas, para detectar problemas cedo e aumentar as chances de cura.

É comum que células com as alterações malignas do câncer acabem reaparecendo em outros pontos do organismo, exigindo tratamento complementar – como ocorreu com Preta Gil, que começou a fazer quimioterapia.

Recidiva ou recorrência?

Como resultado final, os dois termos não têm tanta diferença: ambas destacam que um câncer voltou.

Em geral, a recidiva ocorre quando o câncer volta a ser detectado ainda durante os primeiros anos da fase remissiva – via de regra, nos cinco anos após o tratamento. Alguns médicos preferem usar o termo recorrência quando o câncer volta após um intervalo maior de tempo, mas é comum que as duas palavras sejam empregadas como sinônimos.

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A recidiva pode ser local (no mesmo ponto do câncer original), regional (nos linfonodos ao redor da área onde o tumor se originou) ou à distância (quando o câncer reaparece em outras partes do corpo), caso de Preta Gil.

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