Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana
Continua após publicidade

Novas orientações para controlar a artrite reumatoide no Brasil

Entenda o que vai mudar no cerco à versão autoimune da doença

Por André Biernath
Atualizado em 27 mar 2018, 11h17 - Publicado em 23 dez 2017, 10h29
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) atualizou suas recomendações para o controle da artrite reumatoide, condição marcada por uma agressão das células de defesa às juntas. “Trata-se de uma condição que atinge 1% das pessoas e responde por 20% dos gastos do Ministério da Saúde com medicações de alto custo”, observa a reumatologista Licia Maria Henrique da Mota, da SBR e da Universidade de Brasília.

    O consenso leva em conta o lançamento de novas medicações e estabelece uma ordem de preferência para o uso de cada classe farmacológica (entenda melhor abaixo). “Queremos oferecer o que há de mais moderno no mundo, sem deixar de considerar a realidade do nosso país”, completa a especialista. A ideia é que, com o aval da diretriz, o governo passe a oferecer mais opções de remédios pelo sistema público.

    Na artrite reumatoide, células de defesa entram em parafuso e atacam a membrana sinovial, estrutura que recobre as articulações. Com isso surgem as dores, a perda de movimento e as deformações. Isso, claro, se o tratamento não for adequado.

    Tratamento reforçado

    Caso a primeira linha de remédios não resolva, existem alternativas

    Continua após a publicidade

    Comprimidos conhecidos pela sigla DMARDs são os preferidos. O mais comum deles é o metotrexato.

    Caso eles falhem, entram em cena os biológicos injetáveis. Há oito opções diferentes por aqui, como os anti-TNF.

    Continua após a publicidade

    Por fim, restam os inibidores de janus quinase. Eles atuam contra uma proteína que está envolvida no processo inflamatório.

    Muito além da farmácia

    atividade física, com recomendação médica e supervisão de profissionais capacitados, é essencial para frear o avanço da doença e melhorar a qualidade de vida. Os exercícios recuperam a amplitude dos movimentos e aliviam a dor. A alimentação também tem um papel importante.

     

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY
    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    Apenas 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja Saúde impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 10,99/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.