A maioria da população não possui defeitos no DNA que predispõem a essa demência. Porém, segundo estudo da Universidade McMaster, no Canadá, essa boa notícia pouco importa se você fica parado. Após avaliar 1 646 indivíduos, os cientistas notaram que o risco de ter Alzheimer é similar entre os sedentários e os donos de um genoma desfavorável. “Isso significa que, por meio da atividade física, podemos preservar a cognição”, indica a fisiologista Jennifer Heisz, líder da investigação.
O lado negativo
Infelizmente, voluntários com falhas no código genético não viram o risco de Alzheimer cair ao suarem a camisa. “Mas estudamos pessoas acima de 60 anos. Talvez adultos mais jovens com essas alterações se protejam ao fazer exercício”, sugere a autora do trabalho.