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A febre dos eletrólitos: quem de fato precisa repor sais minerais?

Recurso só é útil para praticantes de atividades físicas longas e intensas, advertem especialistas

Por Lucas Rocha Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 9 dez 2024, 09h00 - Publicado em 20 nov 2024, 08h00
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Bebidas com eletrólitos não são para todo mundo (Foto: Anastasiya Larionova/Getty Images/Veja Saúde)
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É um hit! Bebidas que prometem a reposição de eletrólitos ganharam espaço no mercado com uma variedade cada vez maior de opções. Em redes sociais, pipocam vídeos de influenciadores apresentando resenhas de produtos ou receitas caseiras.

E não para por aí: anúncios garantem uma série de benefícios, como turbinar a hidratação e acelerar a absorção de nutrientes. Mas será que todo mundo deve investir nessa febre?

Antes de mais nada, é importante contextualizar que os eletrólitos são minerais que circulam no organismo e agem em funções essenciais, como o equilíbrio de líquidos e a transmissão de sinais nervosos. A lista inclui alguns nomes conhecidos, como sódio, potássio e cálcio.

+ Leia também: Quantos passos uma pessoa precisa dar por dia para ter saúde?

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Clique para ampliar (Fotos: Dercílio (banana e abacate), Alfredo Franco (melancia), Sheila Oliveira (leite), Alex Silva (queijo), Eduardo Dulla (coco), Pedro Rubens (espinafre e lentilha) e kaanates/Getty Images (batata-doce)/Veja Saúde)

Condições como suor excessivo, diarreias e doenças renais podem levar à perda expressiva desses nutrientes. Então vale repor ao malhar?

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“Essas bebidas são indicadas para reidratar o corpo diante de questões médicas, como vômitos e diarreias, ou após atividades físicas intensas, com elevada transpiração”, responde a nutricionista Lara Natacci, da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição (Sban).

O consumo, portanto, precisa ser feito com cautela.

“Deve-se evitar o uso abusivo em maratonas, por exemplo. Crianças e idosos também não devem trocar a água por bebidas eletrolíticas”, orienta o médico Carlos Alberto Werutsky, da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran).

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+ Leia também: Taxa metabólica basal: saiba como cálculo pode ajudar a emagrecer

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Clique para ampliar (Ilustrações: Editoria de Arte/Veja Saúde)

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