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7 coisas pra saber e manter o diabete (bem!) longe de você

O problema ainda não tem cura, mas já podemos nos afastar de todas as suas complicações se estivermos bem informados

Por Estúdio ABC
Atualizado em 26 out 2016, 10h13 - Publicado em 9 nov 2015, 15h36
  1. São 500 novos diabéticos por dia. Faça exames!

O número é impressionante: 14 milhões de brasileiros acima de 18 anos são portadores da doença. E quase metade dessa gente nem desconfia! Silenciosamente, o diabete prejudica a circulação, entre outros estragos. O diabético que não controla o açúcar no sangue corre de duas a quatro vezes mais risco de sofrer um infarto ou um AVC. Quando já existe alguma disfunção renal, a ameaça de um ataque do coração se multiplica por cinco.

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  1. Emagrecer faz, sim, a diferença. Duvida?!

Há duas formas de diabetes. O tipo 1 tem a ver com seus genes. Já o tipo 2 surge por causa dos maus hábitos alimentares, do excesso de quilos, do sedentarismo, do alcoolismo e, ainda – claro! –, do cigarro. Nove em cada dez diabéticos são justamente do tipo 2, ou seja, ficaram assim por causa de um estilo de vida desequilibrado. E é fácil você entender também por que o diabetes é uma epidemia: mais da metade dos brasileiros adultos estão acima do peso.

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  1. Às vezes, dá para tratar sem remédio, sabia?!

Sim, quando o diabete é diagnosticado cedo – daí a importância de ele nunca ser esquecido nos exames de rotina –, o médico pode indicar apenas dieta e exercícios físicos, como caminhadas e academia. Xô, preguiça! Mas, veja bem, mesmo nesse caso, monitorar o açúcar no sangue uma vez por dia ou, pelo menos, algumas vezes por semana continua sendo fundamental. Só isso garante que o tratamento está funcionando.

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  1. Medição precisa ser constante

Não adianta! Uma vez diagnosticado o diabete, incluir na rotina o hábito de medir a glicose do sangue é essencial, e permite que a pessoa tome a atitude necessária para regular a taxa desse açúcar na circulação. É o médico quem indica quantas vezes o monitoramento precisa ser repetido ao longo do dia. Em geral, recomendam-se medições antes e duas horas depois das refeições, antes de engolir remédios ou aplicar insulina e também na hora de dormir. Eventualmente, pedem-se medições na madrugada também. Tudo para que as taxas de glicose fiquem na medida certa ao longo das 24 horas, como se não houvesse diabete. Essa “normalidade” conquistada promove uma excelente qualidade de vida. Pena que 73% dos diabéticos tipo 2 deixem o monitoramento de lado, correndo risco à toa. Conhece alguém assim?!

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  1. Não ajuda em nada se estressar

O estresse bagunça as taxas de açúcar no sangue – e muito! Estressadas, as pessoas produzem hormônios que favorecem até mesmo o acúmulo de gordura no corpo. Essa gordura, especialmente na região abdominal, atrapalha a absorção da insulina, substância que faz a glicose entrar nas células, saindo da circulação. Sem contar que o indivíduo ansioso e acima do peso tende a devorar alimentos calóricos, engordando mais e mais. O cenário piora com a insônia. As noites em claro favorecem ataques à geladeira e aumentam a produção dos hormônios do estresse. É um círculo vicioso. 

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  1. Desapareça com o cigarro

A nicotina, por si, afeta os níveis de glicose e até torna mais lenta a ação da insulina. Além disso, fumar aumenta o risco de AVC, infarto, insuficiência renal e câncer, transformando o diabete em uma bomba-relógio. Para completar, o fumante perde fôlego ao fazer exercício. Não vale nada a pena, concorda?!

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  1. Não deixe de se mexer

A atividade física melhora a ação da insulina e derruba os níveis dos hormônios do estresse. Quem adquire esse hábito sai ganhando e tem boas notícias no monitoramento diário da glicose. Vamos lá?! Levante da cadeira, do sofá, da cama, largue o celular e comece hoje mesmo uma atividade física.

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Confira aqui um vídeo sobre o tema. 

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