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Treinos que visam correção postural ajudam a reduzir a dor na coluna

Desconforto na região das costas é um dos principais problemas funcionais da atualidade. Mas é possível escapar das dores ao apostar nos exercícios certos

Por Ronaldo Godoi, educador físico*
Atualizado em 26 jan 2023, 15h07 - Publicado em 26 jan 2023, 10h04
exercícios físicos
Para resolver ou minimizar o mal-estar e não agravar ainda mais o quadro clínico, é necessário dar ênfase ao fortalecimento das musculaturas do core (Foto: oyce McCown/Unsplash/Divulgação)
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Não se sentir confortável ao sentar, deitar ou andar pode ser um sinal de que há algo errado na coluna. Normalmente, a origem das dores está no fato de passarmos cada vez mais tempo em posições inadequadas. E os sintomas nem sempre ficam restritos às costas: eles podem surgir nos ombros e perto da região do quadril. Além disso, a má postura aumenta o risco de lesões nessas áreas.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a chamada lombalgia é um dos principais problemas de saúde funcional nos países ocidentais industrializados. Para ter ideia, os dados apontam que 20% dos adultos têm dores nessa região constantemente, e 80% já experimentaram pelo menos um episódio de dor nas costas durante toda a vida.

+ Leia também: Muitas pessoas terão dor nas costas. Pouquíssimas precisarão operar

Para resolver ou minimizar o mal-estar e não agravar ainda mais o quadro clínico, é necessário dar ênfase ao fortalecimento das musculaturas do core, que é a área formada pelo abdômen e pela coluna – a grande responsável por estabilizar o corpo e manter a postura adequada.

Os resultados são potencializados se, em conjunto, houver um treino completo que envolva, além das costas, os membros inferiores e os superiores.

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E se eu já estiver com dor?

A crise de dor pode durar em torno de seis dias a dois meses e se, estiver muito intensa, não é aconselhável treinar nos primeiros dias para não piorar a lesão. Mas é importante ressaltar que, para a prevenção do desconforto, a prática de exercícios físicos deve ser mantida durante a vida inteira.

O treino mais adequado durante uma crise varia de pessoa para pessoa, já que deve levar em conta quais os músculos estão tensionados, relaxados ou enfraquecidos.

+ Leia também: O que são e para que servem infiltrações na coluna

Mas, de forma geral, caminhadas leves e sem muito impacto, musculação com um foco estratégico na região do core e alongamentos são atividades capazes de ajudar a fortalecer as regiões afetadas e dar amplitude aos movimentos, evitando futuras lesões. Ioga e pilates também são modalidades bem-vindas.

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A longo prazo, esses exercícios trazem melhoras que vão muito além da postura, afinal, eles auxiliam no condicionamento cardiorrespiratório, reduzem o risco de doenças crônicas (como diabetes) e garantem mais disposição, garantindo uma vida mais saudável – e sem dores.

*Ronaldo Godoi é educador físico e CEO da Red Fitness.

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