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O poder da transformação capilar

Mudanças nos cabelos podem, segundo especialista, trazer grandes benefícios para a autoestima - ou arrasá-la

Por Rodrigo Cintra, hair stylist*
4 abr 2024, 18h18

A relação entre a transformação capilar e a autoestima é um tema que vai além de cortar ou colorir os cabelos, especialmente para as mulheres. As madeixas não são apenas sinônimo de beleza, mas parte da identidade, um sinal de empoderamento e uma indicação de quem se é e da imagem que se quer passar. Mudar o visual pode desencadear uma série de alterações emocionais, tanto positivas quanto negativas.

De acordo com um estudo da International Society of Hair Restoration, o cabelo é o atributo físico que mais impacta a autoestima, superando peso, má aparência e estética dos dentes. O cenário não é exclusivo das mulheres: quase 75% dos homens que sofrem com a perda capilar relatam sentir uma diminuição na confiança, principalmente quando o assunto é lidar com o sexo aposto.

Se levarmos ao pé da letra, a autoestima é definida como amor próprio. Quando ela é alta, a pessoa geralmente tem uma saúde mental e emocional equilibradas, o que a torna mais resiliente diante dos conflitos e problemas diários – inclusive ligados aos padrões de beleza. Quando é baixa, está associada a problemas psicológicos, como ansiedade e depressão, e influencia negativamente a forma da pessoa se relacionar com sua aparência. 

Muitas vezes, a ida ao cabeleireiro representa um momento marcante positivo, como uma celebração ou uma promoção no trabalho. Em outras,  é negativo, como o término de um relacionamento, em que a pessoa sente a necessidade de mudar. E é aí que tudo pode dar errado. 

+Leia também: Por que o cabelo cai após a dengue?

De transformação eu entendo. São mais de 30 anos de carreira e posso dizer com certeza: converse com um profissional em beleza para definir qual o melhor caminho.  A cor, o corte, a finalização… tudo precisa estar de acordo com o dia a dia e a sua personalidade. 

Não adianta fazer um corte que a pessoa precisa de duas horas para arrumar, sendo que ela não tem esse tempo.

Quando a mudança é mal planejada ou mal executada, a chance de não gostar do resultado é quase 100%. Também é importante ter cuidado com mudanças radicais – como a pessoa que cultivou o cabelo longo por anos decide cortar um pixie no outro dia.

É fundamental garantir que os seus cabelos continuem sendo uma fonte de confiança, e não de insegurança.

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*Rodrigo Cintra é hair stylist, coapresentador do programa Esquadrão da Moda (SBT) e idealizador do The Art Salon. Tem 30 anos de carreira, sendo 17 deles em TV. 

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