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Hidroterapia para cães: conheça este tratamento

A hidroterapia ajuda a aumentar a flexibilidade, fortalecer os músculos e ainda estimular a coordenação motora dos cães. Saiba mais sobre este tratamento

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 27 out 2016, 19h29 - Publicado em 27 nov 2011, 22h00
Hidroterapia para cães: conheça este tratamento

As piscinas fundas ajudam os cães que precisam exercitar os membros posteriores
Foto: Dreamstime

Cair numa piscina de água morna relaxa, melhora as dores, ajuda a tratar problemas ortopédicos, danos nas articulações, obesidade e, de quebra, contribui para a reabilitação pós-operatória. Essa lista de benefícios da hidroterapia nós conhecemos a fundo – agora chegou a vez de os cachorros aproveitarem este tratamento.

A hidroterapia não serve apenas para os bichos mais velhos. Segundo o veterinário e fisioterapeuta Cláudio Ronaldo Pedro, de São Paulo, desgastes nas cartilagens podem surgir nos bichinhos em qualquer idade, seja por malformação, seja devido a tendências genéticas. Sem falar no peso dos maus hábitos. Aí entram os comilões que se tornam obesos e, por causa dos quilos em excesso, sobrecarregam os ossos, prejudicando a postura.

Raças como labrador e poodle adoram água, mas nem todo cachorro entra na piscina numa boa. “É importante que o veterinário tenha cautela e trabalhe de forma lúdica nos primeiros instantes para o animal não se estressar”, ensina Ronaldo Pedro. Alguns minutos de alongamento servem para afastar a tensão, além de preparar o corpo para o trabalho. O especialista pode entrar na água para coordenar o deslocamento do bicho ou fazer isso com o auxílio de uma coleira. “Vai depender do problema e da região que está exigindo cuidados”, diz.

A profundidade da piscina varia de acordo com o tratamento. As fundas ajudam cachorros que precisam exercitar tanto os membros posteriores, os chamados pélvicos, quanto os superiores, batizados de torácicos. Geralmente os gordinhos nadam nessas. Já as rasas são indicadas para a reabilitação de animais com artrose, por exemplo. Dando pé, ou melhor, dando pata ou não, a movimentação se torna fácil no meio líquido. “É que a força da gravidade diminui”, lembra a veterinária Audrey Kavaguchi, de São Paulo. Assim o cachorro fica até 70% mais leve. A temperatura morna também conta porque tem efeito analgésico. Com tudo isso, dá para aumentar a flexibilidade, fortalecer os músculos e ainda estimular a coordenação motora.
 

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