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A importância de investir no autocuidado

Uma atitude ativa e responsável em relação aos hábitos e escolhas faz muita diferença na saúde e no bem-estar

Por Abril Branded Content
18 jul 2021, 10h00

No dia 24 de julho é comemorado o Dia Internacional do Autocuidado. Ele foi criado em 2011, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), com o objetivo de conscientizar e engajar as pessoas em relação ao impacto das suas ações no seu corpo, na sua mente e na sociedade. A instituição encara esse assunto com tanta seriedade que o considera um direito do cidadão. A data escolhida para a celebração é bem sugestiva, já que a ideia é que a população se cuide 24/7, ou seja, 24 horas por dia, 7 dias por semana. “Além de chamar a atenção para o tema e reforçar a importância de dar o primeiro passo para mudar hábitos diários, alterando o hoje para criar um amanhã melhor, trata-se de um movimento valioso para reforçar a luta para aprimorar e ampliar as políticas públicas relacionadas ao tema”, diz Marli Martins Sileci, vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Medicamentos Isentos de Prescrição (Abimip), que todos os anos apoia ativamente essa iniciativa.

Esse conceito é bem amplo e engloba sete pilares básicos. O primeiro deles é a nutrição, que deve envolver variedade, qualidade e equilíbrio dos alimentos. Em seguida, vem a atividade física, fator mais que comprovado para manter o organismo funcionando adequadamente e evitar diversas doenças. A boa higiene também faz parte dessa lista e merece destaque, especialmente em tempos de pandemia. Ainda é muito importante que todos reduzam atitudes de risco, como má alimentação, consumo exagerado de álcool e fumo. O bem-estar mental e o autoconhecimento também são essenciais, o que envolve a realização de autoexames com frequência e conhecer o próprio corpo, dando atenção aos sinais do organismo.

A utilização racional de produtos e serviços de saúde é outro elemento essencial. “Nesse quesito entra o uso responsável de medicamentos isentos de prescrição médica, os chamados MIPs, seguindo as orientações do rótulo e da bula e, se os sintomas persistirem, suspender o remédio e procurar um médico”, explica Marli. Para terminar essa lista, vem um item fundamental para que as pessoas se empoderem e tenham condições de discernir sobre o que faz bem e o que faz mal para si e para os outros: conhecimento e informação, obtidos de fontes confiáveis e sem dar ouvidos às fake news, cada vez mais presentes na nossa vida.

Autocuidado em tempos de Covid-19

Não há como negar que a chegada do novo coronavírus mudou completamente as nossas vidas e teve uma grande influência no autocuidado. Para avaliar esse impacto, VEJA SAÚDE e o núcleo de Inteligência de Mercado do Grupo Abril, com o apoio institucional da Abimip, conduziram a pesquisa Autocuidado em Tempos de Pandemia, realizada em junho de 2020 com 1 874 homens e mulheres com mais de 25 anos de todas as regiões do país.

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Ela evidenciou que muitos dos sete pilares citados acima foram prejudicados. Quase metade dos entrevistados relatou que a maior dificuldade nessa fase está na prática de atividades físicas, que foi muito afetada com o fechamento das academias e parques. A rotina mais atribulada dentro de casa e as alterações emocionais levaram muita gente a acreditar que o equilíbrio da sua dieta foi abalado e um terço dos participantes diz estar mais descontrolado em relação à comida e consumindo mais doces. A saúde mental e emocional e o sono de muitos respondentes também foram negativamente afetados. O mesmo vale para as atitudes que colocam a saúde em risco e o uso responsável de medicamentos.

Mas o resultado do levantamento mostrou que a pandemia também deixou um saldo positivo no nosso dia a dia. Os hábitos de higiene, como lavar bem as mãos, utilizar álcool em gel e caprichar na limpeza da casa, nunca mereceram tanta atenção, o que, sem dúvida, ajuda no combate à transmissão do novo coronavírus. “Além disso, as pessoas claramente estão tomando mais as rédeas da sua saúde, se cuidando mais e tendo mais consciência de si mesmas, ao invés de correr para um hospital ou um consultório médico diante de qualquer sintoma”, afirma Marli.

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