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30 anos de laser para a pele: conheça os trunfos do tratamento

As tecnologias à base de luz e calor hoje dominam os consultórios de dermatologia e não se destinam apenas a intervenções estéticas

Por Ingrid Luisa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
4 nov 2024, 09h23
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As tecnologias à base de luz e calor evoluíram muito nas últimas décadas (Foto: Vagengeym_Elena/Getty Images)
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Além de estar saudável, é fato que todo mundo quer se sentir bem com aprópria imagem.

Nesse contexto, os dermatologistas não apenas tratam doenças como também carregam a missão de cuidar da aparência da pele — e isso mudou radicalmente com a evolução das tecnologias.

“Antes do laser, só tínhamos o skincare e alguns peelings, mas era preciso agredir muito as camadas superficiais da pele para atingir algo mais profundo, o que nem sempre era efetivo e gerava maior risco de complicações”, conta o médico Renato Soriani, ex-coordenador do Departamento de Laser e Tecnologias da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

Três décadas depois da introdução dessa ferramenta no consultório, uma revisão de estudos feitos nos últimos 20 anos assevera suas vantagens: melhora no estoque de colágeno e na elasticidade cutânea. “Graças a essas tecnologias, hoje agimos de forma mais precisa e segura”, diz Soriani.

+Leia Também: Procedimentos estéticos: beleza precisa caminhar sempre junto à saúde

Quem é quem

Nem todo laser é igual. Com o avanço das pesquisas, a forma com que se transmite energia para a pele foi mudando

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Fracionado
O laser não fracionado deposita grande quantidade de energia, de uma vez só, na região. Isso pode causar inchaço e vermelhidão. Já o fracionado divide a energia em milhares de microfeixes, que penetram a pele de forma mais controlada e segura.

Ablativo
Para atingir as camadas mais profundas da pele, ele acaba danificando um pouco a superfície, a epiderme. Costuma ser bem efetivo. Lasers famosos como CO2 e Er:YAG estão nessa categoria, e são usados para cicatrizes e rugas.

Não ablativo
Não machuca a superfície da pele e é mais seguro, mas pode ser menos eficiente a depender da demanda — por isso atua em casos menos graves. O Nd:YAG é o mais famoso: melhora a textura, reduz linhas finas e trata lesões vasculares.

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Fracionado híbrido
Mais recente, combina tecnologias ablativas e não ablativas em uma única sessão de tratamento, sendo indicado para queixas mais globais. Pode promover rejuvenescimento e melhora da pele com algumas aplicações.

Picossegundos
É o topo da tecnologia, muito usado para remoção de tatuagem de qualquer cor. Além disso, há a versão fracionada, que estimula o colágeno e atua diante de condições marcadas por hiperpigmentação, caso do melasma.

+Leia Também: Luzes contra a acne: o uso de lasers no tratamento

Linha do tempo das tecnologias!
Linha do tempo das tecnologias! (Editoria de arte/Veja Saúde/Veja Saúde)
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