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Tomar energético faz mal ao coração, segundo estudo

A maioria dos jovens que recorre à bebida acaba experimentando algum sintoma desagradável; principal queixa tem a ver com o coração

Por Thaís Manarini
Atualizado em 26 fev 2019, 18h46 - Publicado em 9 fev 2018, 10h22
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  • Tem quem tome energético para fazer o dia render mais. E há aqueles que usam a bebida para animar a balada – não raro ela é misturada ao álcool. Seja qual for a circunstância, o fato é que esse tipo de produto não goza de popularidade entre os profissionais de saúde. E a ciência sempre dá mais um motivo para essa antipatia crescer.

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    O mais recente vem da Universidade de Waterloo, no Canadá. Dos 2 055 jovens entrevistados pelos pesquisadores, 55,4% relataram ter experimentado alguma reação adversa após consumir um energético.

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    Entre os que manifestaram sintomas desagradáveis, 24,7% reportaram batimentos cardíacos acelerados e descompensados  – quadro conhecido como arritmia. E, principalmente em pessoas com histórico de doença cardíaca, essa mudança no ritmo pode ser bastante prejudicial.

    Já 24,1% disseram ter dificuldade para dormir, enquanto 18,3% sofreram com dor de cabeça. Em comunicado ao site da universidade, David Hammond, um dos autores da pesquisa, afirma que a quantidade de efeitos adversos observados sugere uma necessidade de restringir o consumo desse produto entre crianças e adolescentes.

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    Vale lembrar que, em 2016, cientistas da Clínica Mayo, nos Estados Unidos, viram que apenas uma latinha de energético já foi capaz de alterar a pressão arterial de 25 jovens saudáveis, elevando, assim, seu risco cardíaco.

    O “xis” da questão

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    Muitos dos prejuízos associados aos energéticos têm a ver com sua alta quantidade de cafeína, uma substância estimulante. Só que existe limite para seu consumo – e a ingestão de uma latinha já pode ultrapassá-lo.

    Não custa lembrar também que, muitas vezes, o produto é misturado a bebidas alcoólicas. A combinação contribui ainda mais para problemas cardíacos, especialmente entre indivíduos suscetíveis. E como nem todo mundo sabe se é ou não mais propenso a piripaques no coração, o perigo é grande. Melhor não arriscar.

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