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Sua cozinha livre de germes

As estratégias para, na hora de preparar e guardar a comida ou lavar a louça, não acabar contribuindo para a proliferação de bactérias perigosas

Por Chloé Pinheiro (colaboradora)
Atualizado em 7 ago 2017, 10h41 - Publicado em 1 jan 2016, 10h00

Sabia que o lugar onde você prepara as refeições pode acumular 100 mil vezes mais bactérias do que o banheiro? Que nojo, né. Ainda bem que, com algumas medidas, dá pra diminuir o risco de esses bichinhos pararem no prato e causarem sérios estragos no corpo. Chega de emporcalhar a pia, a geladeira, os armários e a sua comida.

Esponja: para que ela não vire um ninho de micróbios, trate de higienizá-la todo dia, deixando em água fervente por cinco minutos ou imersa em solução clorada – 2 colheres de água sanitária para cada litro d’água – durante dez minutos. Lembre-se que a bucha deve ficar sem resíduos e bem seca depois. E trate de trocá-la assim que apresentar desgastes e perda de firmeza.

Pia: é um dos locais imundos do recinto. Para afastar perigos, limpe-a sempre com solução clorada ou água quente. Mas não se esqueça da torneira, que tantas vezes passa despercebida e, aí, pode oferecer mais ameaças do que a própria pia. De acordo com o Conselho de Higiene Global, organização que reúne experts da área, 52% das torneiras possuem alta taxa de contaminação.

Lixeira: O lixinho deve ser aposentado. Além da proximidade dos detritos com alimentos que serão consumidos, ele atrai insetos e outros vetores de doenças. Mantenha-o no piso e troque os saquinhos diariamente. Aliás, essa também é a frequência correta para lavar seu interior. Outra dica: prefira os que são acionados por pedal para evitar o contato das mãos com a sujeira.

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Tábua de corte: entre todos os materiais, a madeira é o pior. Por ser porosa, permite que micro-organismos se acumulem nas ranhuras e fiquem praticamente impossíveis de remover. Priorize as tábuas de vidro ou plástico e as use em etapas. Ou seja, primeiro corte os ingredientes crus que serão cozidos e só depois de uma lavagem pique os que já passaram pelo fogão.

Utensílios: aqui, a matéria-prima também faz toda a diferença. Apesar de ser quase uma unanimidade, a colher de pau merece cair fora da gaveta e dar espaço à de aço inox, polipropileno ou outros materiais. O mesmo vale para os cabelos de faca. É ainda uma boa reservar um talher para cada fase de preparo. Caso contrário, bactérias e afins podem pegar carona e se espalhar.

Panos de prato: bactérias adoram ambientes úmidos e com resíduos. Em outras palavras, o tecido precisa estar limpo a todo momento. Para afugentar micróbios, separa panos para cada finalidade – um para secar as mãos, outro para a louça, um terceiro para o manuseio da comida – e lave-os no mínimo a cada três dias. Se for viável lançar mão de toalhas de papel, melhor ainda.

Piso e balcão: a regra é clara. Superfícies secas e asseadas são menos convidativas para os germes. A bancada fica um brinco se for higienizada com uma mistura de cloro ou álcool 70%. E, sim, o ideal é realizar isso após cada preparo. Já o piso requer uma limpeza caprichada por semana com desinfetante ou outros produtos bactericidas. Mas atenção! Essa frequência aumenta com a quantidade de frituras feitas no local.

 

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