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O que é flexitarianismo e o que comer no dia a dia

Esse padrão alimentar está cada vez mais popular entre quem quer reduzir o consumo de carne, independente do motivo. Mas como colocá-lo em prática?

Por Dan L. Waitzberg e Natália Lopes, da Nutritotal*
12 dez 2022, 16h01
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  • Considerada uma das melhores dietas do mundo, a dieta flexitariana, ou semi-vegetariana, estimula o consumo de frutas, vegetais, grãos e cereais integrais, sem excluir o consumo de carne – a ideia é focar na redução. E é justamente essa característica mais flexível (daí o nome desse padrão alimentar) que agrada seus adeptos.

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    Em muitos casos, ela é vista como uma dieta de transição para o vegetarianismo ou veganismo e, de forma geral, possui as mesmas motivações associadas a esses padrões: preocupação com a prevenção de doenças, com a preservação do meio ambiente e com o bem-estar animal ou, ainda, respeito a crenças religiosas que sugerem evitar o consumo de alguns produtos de origem animal.

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    Embora a redução do consumo geral de carne seja a principal característica do flexatarianismo, subgrupos de adeptos a essa dieta podem optar por:

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    Foco na saúde: conheça os benefícios da dieta flexitariana

    Comer mais frutas, legumes, verduras, grão e cereais integrais é a regra básica de qualquer dieta focada em melhorias para a saúde e prevenção de doenças.

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    Por essas características, já se espera que a dieta flexitariana possa trazer benefícios. No entanto, ela se destaca também pelo incentivo à redução do consumo de carne vermelha.

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    As carnes em geral, mas principalmente as de vaca, porco, cordeiro e vitela, quando consumidas em excesso, aumentam os riscos para doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, doenças do coração, AVC e câncer.

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    Alguns estudos, então, sugerem que a adoção de uma dieta com mais vegetais e menos carne está associada a:

    + Leia também: Ajustes na dieta ajudam a controlar o triglicérides

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    Flexitarianismo na prática: como adotar uma dieta com menos carne

    A dieta flexitariana pode ser adotada por qualquer pessoa, em qualquer fase da vida. Ela requer adaptações simples para que se mantenha um consumo de adequado de proteínas, vitaminas e minerais.

    Para adotar esse estilo de dieta, foque em atitudes como:

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    + Leia também: Como alcançar a meta diária de fibras na alimentação

    A qualidade da dieta deve ser um ponto de atenção para quem adere ao flexitarianismo, uma vez que nem todos alimentos sem carne são considerados saudáveis.

    Ora: abusar de itens ricos em açúcares e gorduras não é recomendado. Vale destacar que, nesse aspecto, diversos produtos industrializados têm um perfil desequilibrado.

    O ideal é que, ao escolher esse tipo de dieta, um nutricionista seja consultado, já que a exclusão de alimentos de origem animal pode resultar em deficiências de alguns nutrientes, como ferro, zinco e vitamina B12.

    Mas, quando bem ajustada, a dieta flexitariana é segura e pode ser adotada por toda vida, sem prejuízos nutricionais.

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    *Este texto foi produzido pelo Nutritotal em uma parceria exclusiva com VEJA SAÚDE

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