Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana
Continua após publicidade

Peixes também sofrem de depressão. Aprenda como prevenir

Especialistas estão convencidos de que esses animais também podem sofrer com a melancolia. Mas existem saídas

Por Vand Vieira
Atualizado em 3 fev 2018, 10h32 - Publicado em 3 fev 2018, 10h32
peixe aquário depressão
Incrementar o aquário é uma das possíveis soluções! (Foto: MirekKijewski/istock e Ilustração: Thiago Almeida/SAÚDE é Vital)
Continua após publicidade

À procura de outros animais para substituir roedores em pesquisas, o neurocientista Julian Pittman, da Universidade Troy, nos Estados Unidos, começou a estudar peixes-zebra há seis anos. Desde então, ele tem observado que essa e outras espécies de fato possuem uma atividade cerebral bem parecida com a dos seres humanos. Tanto é que os bichinhos nadadores podem até ser acometidos pela depressão.

“Percebi que isolamento social e alteração de apetite são comuns nesses casos”, conta Pittman. Outro sinal de que algo não vai bem é quando o peixe fica muito tempo praticamente parado na metade inferior do aquário, indicando desânimo e desinteresse em explorar diferentes áreas. “A falta de espaço e estímulos é o principal problema nesse sentido”, alerta o ecologista comportamental Culum Brown, da Universidade Macquarie, na Austrália.

Antídoto contra a melancolia

Saiba o que um aquário precisa ter para propiciar dias felizes aos peixes

Casa cheia

Só tome cuidado com a superpopulação: um recipiente de cerca de 50 litros é indicado a até três peixinhos dourados, por exemplo.

Pedras e plantas

Reproduzir o fundo do mar faz qualquer espécie se sentir em casa. Além da redução do estresse, pesquisas apontam benefícios cognitivos.

Continua após a publicidade

Cavernas

Exposição direta à iluminação artificial intensa ou mesmo aos raios de sol gera bastante incômodo. Ofereça alternativas de abrigo.

Alegria na terra e no ar

Cães, gatos e pássaros são outras vítimas de depressão, decorrente de fatores como solidão, abusos e inatividade. “O tratamento abrange mudanças na rotina e antidepressivos“, explica a veterinária Ceres Faraco, professora do Centro Universitário Ritter dos Reis, em Canoas (RS).

Fontes: Marta Guimarães, veterinária da clínica Wings Vet (SP); e Michel Vinagre, aquarista e membro da Associação Brasileira de Aquariofilia 

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

BLACK
FRIDAY
Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 5,99/mês*

ou
BLACK
FRIDAY

MELHOR
OFERTA

Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja Saúde impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 10,99/mês

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.