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Luto por pets: 6 orientações para lidar com a perda de animais de estimação

Guia valida sentimentos e orienta como lidar com as despedidas

Por Larissa Beani Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
2 nov 2025, 04h00
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Baleia na adaptação cinematográfica de "Vidas Secas", de 1963, dirigido por Nelson Pereira dos Santos (Filme "Vidas Secas" (1963)/Reprodução)
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“Ela era como uma pessoa da família”, registrou o romancista Graciliano Ramos ao descrever a cachorra Baleia, cuja morte, no livro Vidas Secas, é uma das cenas mais comoventes da literatura brasileira.

Perder um animal é, afinal, uma experiência dolorosa e deve ser levada a sério, como qualquer outro tipo de luto.

É o que defendem profissionais da saúde que publicaram o primeiro livro brasileiro a abordar como a morte de animais de estimação afeta o estado mental dos tutores e dos próprios trabalhadores do mercado pet.

“Nós somos capazes de construir relações de profundo afeto com os animais e, portanto, é normal que a morte deles nos afete profundamente”, afirma Juliana Sato, primeira psicóloga do país certificada para lidar com essa forma de luto.

Segundo a especialista, uma das organizadoras de Luto no Contexto da Medicina Veterinária (clique aqui para comprar), é fundamental acolher o pesar dos enlutados sem distinções. “A sociedade não deveria escolher por quem e por quanto tempo se deve ficar enlutado”, ressalta.

+ Leia também: Fases do luto: como identificá-las e quando procurar ajuda?

Medidas de conforto

1. Quando a tristeza vai passar? 

O luto não é um processo linear e a perda de um animal não dói menos do que a de outro ser. Cada pessoa tem o seu tempo.

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2. Como ajudar meu filho a superar? 

A morte de um pet pode ser o primeiro contato da criança com a finitude. Fazer rituais de despedida irá ajudá-la a processar o fato.

3. Devo comprar ou adotar um novo? 

Tentar substituir um animal pode ser frustrante. Nenhum bicho é igual ao outro; portanto, não coloque expectativas sobre ele.

4. Tenho direito a licença no trabalho? 

Algumas empresas dão um ou dois dias de afastamento para que o funcionário possa se reorganizar, mas ainda é raro de acontecer.

5. Os veterinários se abalam? 

É um tabu na profissão, mas, sim, também é preciso preservar a saúde mental daqueles que se conectam aos pacientes peludos.

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6. E quando os pets também sofrem? 

Animais de estimação também sentem falta daqueles que partiram. Atenção a mudanças de comportamento e padrão de alimentação.

Luto no contexto da Medicina Veterinária

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Luto no contexto da Medicina Veterinária

 

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