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Mapeamento cerebral descortina transtornos mentais

Grupo internacional de pesquisadores, incluindo brasileiros, examina imagens de ressonância magnética de milhares de pessoas

Por André Bernardo
Atualizado em 22 mar 2023, 11h12 - Publicado em 30 nov 2020, 09h35
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  • Um estudo global investigou o cérebro de 28,3 mil voluntários e descobriu alterações na espessura da região do córtex cerebral comuns a seis tipos de transtorno psiquiátrico: autismo, depressão, esquizofrenia, transtorno bipolar, TOC e TDAH.

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    Em geral, o estudo de tecidos biológicos é feito a partir de amostras do cérebro de doadores mortos. Desta vez, os cientistas conseguiram analisar imagens ao vivo por meio de exames de ressonância magnética.

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    “Acreditamos que, no futuro, esses achados poderão abrir portas para tratamentos mais eficazes e com menos efeitos colaterais”, afirma o psiquiatra Geraldo Busatto Filho, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), um dos autores do trabalho.

    Impacto em números

    12 milhões de brasileiros vivem com depressão

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    2 milhões de crianças e adultos possuem autismo

    6 milhões de pessoas no país têm transtorno bipolar

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    2 milhões de crianças e jovens apresentam TDAH

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    4,5 milhões de brasileiros enfrentam o TOC

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    2 milhões sofrem de esquizofrenia por aqui

    Cabeça investigada

    Estudo é um dos maiores esforços para desvendar a biologia dos distúrbios psíquicos.

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    O experimento

    Foram avaliados exames de ressonância magnética de 28,3 mil pessoas — 12,7 mil com histórico de transtornos mentais.

    O diferencial

    Ao contrário de boa parte das pesquisas, o trabalho não foi feito com o cérebro de doadores mortos, mas ao vivo.

    A conclusão

    O projeto descobriu que, em pessoas com doenças, há alterações no córtex, camada superficial ligada ao raciocínio.

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    O desdobramento

    Os resultados poderão guiar o desenvolvimento de ferramentas mais precisas para diagnóstico e terapia.

     

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