Fórmulas da felicidade: faltam evidências sobre a maioria delas
Práticas populares de autocuidado não são garantia de satisfação. O que importa é o sentido que damos a elas
Expressar gratidão, ter contato com a natureza, sociabilizar, exercitar-se e meditar. Essas são as cinco “fórmulas da felicidade” mais pregadas na mídia.
Porém, segundo um estudo publicado no periódico Nature Human Behaviour, faltam evidências robustas de que elas, por si, nos tornem mais contentes.
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“Atividades só geram felicidade se estiverem conectadas a um propósito maior de autorrealização”, avalia Wagner de Lara Machado, professor de psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).
“É importante contestar receitas prontas”, ressalta. Em consenso com especialistas, o artigo considera necessárias mais pesquisas sobre o que realmente eleva o bem-estar — não parece haver fórmula única e mágica.
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