Terapia antienvelhecimento para matar células zumbis? Isso funciona?
Ensaio clínico com estratégia que busca mitigar envelhecimento de tecidos do corpo não traz resultados empolgantes
Uma das linhas de pesquisa antienvelhecimento que ganharam atenção nos últimos mira o que popularmente se convencionou chamar de células zumbis.
Trata-se de unidades do corpo que podem ficar velhas e vagando sem sentido, mas, por vezes, passam a liberar moléculas tóxicas e induzir processos inflamatórios.
De olho nesse alvo, cientistas e médicos estão tentando intervir no processo para ampliar a longevidade humana ou pelo menos melhorar a vitalidade de alguns tecidos do corpo.
No entanto, o primeiro ensaio clínico controlado com mulheres submetidas a medicações com essa suposta propriedade, realizado na Clínica Mayo (EUA) e publicado no periódico Nature Medicine, não foi encorajador.
A estratégia não conseguiu reparar o tecido ósseo com a eficiência que se imaginava e não agiu de forma homogênea em todas as participantes, descobriu o experimento liderado pelo endocrinologista Sundeep Khosla, da unidade da Clínica Mayo em Rochester.
Acesse as notícias através de nosso app
Com o aplicativo de VEJA SAÚDE, disponível para iOS e Android, você confere as edições impressas na íntegra, e ainda ganha acesso ao conteúdo dos apps de todos os títulos Abril, como Veja, Claudia e Superinteressante.
Clique aqui para entrar em nosso canal no WhatsApp