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Radar da saúde: mpox, o vírus que voltou a ser preocupação global

Surto na África, aumento de casos no Brasil e nova variante em circulação fizeram OMS reativar emergência. Veja os destaques do nosso radar

Por Diogo Sponchiato
22 out 2024, 09h20
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Emergência global: vírus parente da varíola humana retornou à mira da OMS (Ilustração: Diego B. Corrêa/Veja Saúde)
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Pouco mais de um ano após a Organização Mundial da Saúde (OMS) ter encerrado o status de alerta máximo internacional diante da mpox — vulgar e erroneamente conhecida como varíola dos macacos —, a entidade voltou a soar o alarme contra o vírus transmitido por contato e relações sexuais e responsável por lesões na pele, mal-estar e complicações mais sérias.

Entre maio de 2022 e junho de 2024, a infecção afetou quase 100 mil pessoas pelo planeta e, a partir de agosto, um surto, com epicentro na República Democrática do Congo, já fez mais de 17 mil vítimas.

Os cientistas identificaram que uma nova linhagem viral, mais contagiosa e letal, entrou em circulação. Embora a África esteja no olho da crise, sabe-se que a mpox continua se espalhando em outros territórios, inclusive pelo Brasil.

Medidas preventivas, que passam pela vacinação de grupos sob maior risco, e vigilância total são mandatórias para o problema não sair do controle.

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+ Leia também: O que os vírus têm a ver com o câncer?

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(Ilustração: Diego B. Corrêa/Veja Saúde)

Passado: crânios de 4 600 anos com marcas de cirurgias

Ao examinarem dois esqueletos do Egito antigo mantidos em uma coleção da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, pesquisadores descobriram que os crânios apresentavam marcas de tumores cerebrais e de operações que teriam sido feitas para tratar a doença ou como análise post mortem.

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São descobertas que ajudam a completar lacunas na velha história da medicina.

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(Ilustração: Diego B. Corrêa/Veja Saúde)

Futuro: nanocurativo para cicatrizar feridas difíceis

Lesões causadas por queimaduras extensas ou diabetes descontrolado são desafiadoras pelo risco de infecção e dificuldade de fechamento da região machucada.

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Pois a proposta de um grupo da Universidade de Franca (SP) é matar esses dois problemas numa cajadada só: no caso, com um curativo à base de celulose e nanopartículas de prata. A ideia vingou em roedores.

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(Ilustração: Diego B. Corrêa/Veja Saúde)

Um lugar: França relaciona poluição sonora a pior prognóstico após infarto

Um estudo divulgado no congresso europeu de cardiologia concluiu que franceses que passaram por um infarto e moravam em áreas urbanas barulhentas apresentaram maiores chances de morrer ou encarar um novo chabu no coração.

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A investigação se debruçou em 864 pacientes e constatou que a exposição a ruídos durante a noite foi particularmente nefasta.

+Leia também: Poluição sonora: um problema do barulho (e de saúde pública)

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(Ilustração: Diego B. Corrêa/Veja Saúde)

Um dado: 94 mutações genéticas reveladas no câncer colorretal

Um projeto capitaneado pela empresa chinesa BGI Genomics, em parceria com a Universidade de Uppsala, na Suécia, desvendou, após inspecionar mais de mil amostras de tumores de intestino, dezenas de genes alterados e associados à doença.

Os achados, publicados na Nature, abrem as portas a novos exames e classificações moleculares para aprimorar diagnóstico e tratamento.

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Uma frase: Gillian Anderson

“A liberdade sexual deve significar liberdade de desfrutar o sexo em nossos próprios termos, de expressar aquilo que desejamos, e não o que somos pressionadas a desejar, nem aquilo que acreditamos desejar. Uma coisa é certa: as fantasias sexuais continuam a desempenhar um papel vital e saudável na vida das mulheres e pessoas queer. E todas nós temos o poder de expressar — e de alcançar — o nosso desejo.”

Gillian Anderson, atriz e organizadora de uma antologia de cartas sobre fantasias sexuais, Desejo (Vestígio)

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