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Os avanços da saúde em tempos de transformação digital

Na Dasa, a experiência phygital em saúde traz agilidade e eficiência, além de ajudar na prevenção de doenças e aproximar a relação entre médico e paciente

Por Abril Branded Content
Atualizado em 21 dez 2022, 11h11 - Publicado em 3 jun 2022, 11h44

Imagine uma plataforma digital na qual você recebe alertas sobre exames atrasados, pode consultar todo o seu histórico de saúde e, ainda, agendar consultas, exames e vacinas. Realidade distante? Não mais. Essas são apenas algumas das funcionalidades do Nav, plataforma digital de saúde da Dasa, maior rede de saúde integrada do Brasil, lançada em abril do ano passado. De lá para cá, a ferramenta vem recebendo novas funcionalidades, sempre focadas em oferecer uma experiência mais fluida e ágil a médicos e pacientes.

“Tecnologia, transformação digital e customer centric não são mais ‘termos da moda’. Esses conceitos realmente tocam o consumidor, pois são meios de melhorar, de fato, o dia a dia das pessoas. Na saúde, principalmente, ao mudar o modo de interação com o usuário, pode-se transformar também a forma como ele se engaja com os próprios cuidados, com enorme ganho em qualidade de vida. Hoje, a conectividade é essencial em diversas áreas da nossa vida, e na saúde não dá para ser diferente”, afirma Andrea Dolabela, diretora-geral de produtos, marketing e experiência da Dasa.

Andrea Dolabela, diretora-geral de produtos, marketing e experiência da Dasa
Andrea Dolabela, diretora-geral de produtos, marketing e experiência da Dasa (- Dasa //Divulgação)

Lançado em 2021, o Nav é uma plataforma que abre uma nova era no atendimento em saúde no Brasil. E isso só é possível porque a tecnologia está conectada às necessidades do usuário. Para garantir uma jornada cada vez mais humanizada, a Dasa dá atenção especial ao customer experience (CX), ou seja, à percepção do cliente a respeito da experiência que a marca proporciona. “Nosso trabalho é tornar cada jornada única”, descreve Andrea.

Na visão da executiva, ao mudar o modo de interação com o usuário, é possível transformar também a forma como ele se engaja com os próprios cuidados, proporcionando assim ganhos expressivos em qualidade de vida. “Trata-se de uma transformação cultural que coloca o cliente no centro das decisões e amplia sua relação com o médico, que é baseada na confiança, para além do momento da doença”, explica.

Por isso, para ela, muito além de ferramentas, a jornada em saúde passa por uma transformação cultural. E não é diferente para as empresas. “É uma transformação em que a companhia passar a realmente colocar o cliente no centro das decisões. Quando se coloca o cliente no foco, você entende que tipo de problema pode resolver, como a medicina para todos. Por isso, para nós, a acessibilidade é uma premissa. No Nav, quando você está aguardando para ser atendido na consulta, por exemplo, você é acionado por uma notificação que foi criada exclusivamente para a nossa plataforma digital de saúde”, comenta.

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“Nós temos o conhecimento médico, temos os dados e o conhecimento das ciências de dados para, por meio dos algoritmos, transformá-los em informação consumível. E o grande desafio – o engajamento das pessoas – passa por essa mudança cultural”, completa Andrea.

Tecnologia em prol da humanização

Além do olhar para a experiência do consumidor, é necessário investimento na integração dos dados para que a nova relação com a saúde seja feita de maneira segura. “Há cinco anos a Dasa vem investindo em tecnologia, o que faz com que tenhamos o maior data lake privado do Brasil, com mais de 6,4 bilhões de dados, 50% deles interoperáveis. São mais de 1 000 pessoas trabalhando em prol do mundo digital da companhia”, informa Danilo Zimmermann, diretor-geral de tecnologia e transformação digital da Dasa.

Danilo Zimmermann, diretor-geral de tecnologia e transformação digital da Dasa
Danilo Zimmermann, diretor-geral de tecnologia e transformação digital da Dasa (- Dasa //Divulgação)

É também por meio de dados integrados que são desenvolvidos algoritmos capazes de contribuir com a prevenção de doenças, trazendo os benefícios da tecnologia, como recursos para a gestão da saúde. Andrea Dolabela exemplifica: “Durante a pandemia, identificamos que mais de 2 milhões de mulheres não realizaram seus exames preventivos. Ao enviar alertas e agilizar a marcação de consultas, é possível evitar que muitos casos sejam apenas descobertos quando já estiverem em estágios mais avançados”.

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Os algoritmos de predição também fazem diferença no NavPro, a interface da plataforma voltada aos profissionais de saúde. Quando um paciente passa por exames, a ferramenta pode identificar, por exemplo, um resultado que indica o pré-diabetes e sinalizar o problema para o especialista, encurtando o tempo entre avaliação, diagnóstico e tratamento.

Nav e telemedicina

Ao longo da pandemia, a necessidade de isolamento impulsionou a expansão digital no setor. “A teleconsulta teve um crescimento exponencial, trazendo experiências positivas”, pondera o neurologista dr. Jefferson Fernandes, vice-presidente da Associação Brasileira de Telemedicina e Telessaúde (ABTms) e presidente do Global Summit Telemedicine & Digital Health.

Jefferson Fernandes, vice-presidente da Associação Brasileira de Telemedicina e Telessaúde (ABTms) e presidente do Global Summit Telemedicine & Digital Health
Jefferson Fernandes, vice-presidente da Associação Brasileira de Telemedicina e Telessaúde (ABTms) e presidente do Global Summit Telemedicine & Digital Health (- Dasa //Divulgação)

Com a recente regulamentação do Conselho Federal de Medicina para o uso da telemedicina, esta passa a ser usada não somente em caráter emergencial, mas como uma prática comum da medicina, com segurança, privacidade e integridade dos dados, oferecendo uma jornada híbrida e melhor experiência.

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Toda essa mudança já pode ser observada em números. Na Dasa, a demanda por esse tipo de atendimento, realizado através do Nav, já mostrava crescimento de 141% em 2021. E os números de janeiro a maio de 2022 reforçam a mudança no padrão de comportamento: a procura pelo teleatendimento aumentou 45% em relação ao mesmo período de 2021.

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