Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana
Continua após publicidade

Como é o plano de vacinação contra a Covid-19 do governo federal

Uma estratégia preliminar indica quem deve receber primeiro as vacinas para o coronavírus no Brasil. Há quatro fases no programa (mas isso pode mudar)

Por Da Redação
Atualizado em 5 jan 2021, 15h17 - Publicado em 2 dez 2020, 12h26
O plano anunciado é preliminar, mas já dá indícios de quem será priorizado. (Ilustração: André Moscatelli/SAÚDE é Vital)
Continua após publicidade

O Ministério da Saúde anunciou um plano preliminar de vacinação para a Covid-19 no Brasil. Segundo o comunicado, as doses serão distribuídas em quatro fases, priorizando diferentes grupos da população. Não há data para início da aplicação, até porque não há um imunizante contra o coronavírus (Sars-CoV-2) aprovado em território nacional.

Fase 1: devem receber a vacina trabalhadores da área de saúde e idosos com mais de 75 anos. Brasileiros acima de 60 anos que vivem em instituições de longa permanência também teriam acesso.

Fase 2: idosos de 60 a 74 anos em qualquer situação.

Fase 3: indivíduos com condições de saúde que estão relacionadas a casos mais graves de Covid-19.

Fase 4: professores, profissionais das forças de segurança e salvamento, funcionários do sistema prisional e a população privada de liberdade.

Continua após a publicidade

Não houve menção à vacinação para a população em geral, o que é esperado dada a demanda por vacinas contra o Covid-19 no mundo inteiro. Além disso, esses e outros critérios podem mudar de acordo, por exemplo, com os imunizantes que forem escolhidos pelo Ministério da Saúde, após a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“O plano que está sendo discutido ainda é preliminar e sua validação final vai depender da disponibilidade e do licenciamento dos imunizantes e da situação epidemiológica”, reforça Arnaldo Medeiros, secretário de Vigilância em Saúde.

Além da distribuição, o plano contempla processos como a compra de seringas e agulhas, algo que já foi motivo de preocupação. Segundo o governo federal, há um processo de aquisição em andamento, que envolveria 340 milhões de seringas e agulhas.

O Ministério da Saúde vem discutindo esse plano de vacinação com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Instituto Nacional de Controle e Qualidade em Saúde (INCQS), a Fiocruz, o Instituto Butantan, o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), sociedades médicas, conselhos federais da área da saúde, Médicos Sem Fronteiras, integrantes dos Conselhos Nacionais de Secretários Estaduais e Municipais de Saúde (Conass e Conasems) e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS).

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

BLACK
FRIDAY
Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

Apenas 5,99/mês

ou
BLACK
FRIDAY

MELHOR
OFERTA

Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja Saúde impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 10,99/mês

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.