Até o mês passado, a ciência conhecia apenas 1% das informações genéticas do câncer. Finalmente descobrimos os outros 99%. Esse é um pequeno resumo de uma pesquisa grandiosa publicada recentemente no periódico científico Nature. No total, foram produzidos 23 artigos diferentes, que contaram com a contribuição de 1 300 pesquisadores de 37 países, num trabalho que durou uma década.
Essa turma analisou o genoma de 2 600 amostras de câncer de 38 tipos diferentes. A partir desses dados, é possível pensar num futuro com exames para diagnóstico e terapias medicamentosas ainda mais certeiros e efetivos.
“Novos métodos permitirão identificar mutações que ocorreram anos, às vezes décadas, antes do aparecimento da doença em si”, destaca o médico Alessandro Leal, do Comitê de Genômica da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (Sboc).
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