Prescrições do editor: livros sobre os limites da mente, do corpo e da vida
Escritoras percorrem desafiadoras experiências de perda (do equilíbrio, da vista, de um filho...) e a busca por renascimento e sentido
Nas sugestões do mês, três obras literárias que retratam nossos limites existenciais e possíveis formas de superá-los.
Matei um cachorro na Romênia
Autora: Claudia Ulloa Donoso
Tradução: Bruno Cobalchini Mattos
Editora: Mundaréu
Páginas: 360
Com uma narrativa inventiva, a escritora peruana radicada na Noruega nos convida a acompanhar uma mulher com a mente abalada e viciada em calmantes numa viagem por terras romenas, de onde sairá uma matilha de sentimentos e experiências no contato com o outro, a depressão e a morte.
O primeiro sonho do mundo
Autora: Anne Sibran
Tradução: Adriana Lisboa
Editora: Relicário
Páginas: 184
A autora francesa cruza os caminhos do pintor francês Paul Cézanne, acometido por um problema ocular, com os de um médico que inventou um dispositivo para catarata, num romance que versa sobre a (re)descoberta do olhar e da paisagem natural.
O que não tem nome
Autora: Piedad Bonnett
Tradução: Elisa Menezes
Editora: DBA
Páginas: 152
A escritora colombiana perdeu o filho diagnosticado com esquizofrenia para o suicídio e reconstrói, com a dor da carne e da alma, os passos de despedida do jovem, em uma obra dura, mas que não perde a poesia e a força do amor materno.
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