A neurociência em prol da longevidade
Em novo livro, professor desfaz mitos e preconceitos sobre o envelhecimento e oferece uma bússola para viver mais e melhor
Quem disse que atravessar a sexta década de vida é uma espécie de passaporte para uma fase de decadência, inclusive cognitiva? Pois essa é a primeira ideia que o neurocientista americano David Levitin desconstrói no recém-lançado O Bom da Idade (Objetiva – clique para comprar).
Sim, o avançar dos anos pode impor percalços à agilidade mental, mas, por outro lado, arma uma rede de neurônios apta a apresentar soluções baseadas nas experiências e no estilo de vida de cada um.
Em cima desse e de outros argumentos, todos calcados em estudos, o professor apresenta um roteiro que não só demole preconceitos contra os idosos como delimita caminhos a quem pretende passar dos 80, 90, 100 com saúde, propósito e disposição.
Isso passa pela abertura a uma mudança de mindset — e, embora ela seja mais difícil com o tempo, está longe de ser impossível. Continuar na ativa, aprendendo coisas novas e mantendo um círculo social — inclusive com gente de outras gerações —, é um dos degraus decisivos a quem pretende escalar os cumes da longevidade.
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