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Pingue-pongue contra o Parkinson

O tênis de mesa ajudaria os pacientes a cumprir suas tarefas do dia a dia com mais facilidade

Por Theo Ruprecht
21 abr 2020, 12h40

Reflexos rápidos, precisão de movimentos, estratégia: não há dúvida de que o pingue-pongue exige bastante do cérebro. E, segundo um estudo da Universidade de Fukuoka, no Japão, esses estímulos beneficiam portadores da doença de Parkinson, que dificulta a comunicação entre os neurônios, provocando rigidez muscular e tremores.

Por seis meses, 12 voluntários com versões leves ou moderadas do problema deram suas raquetadas em treinos semanais de cinco horas. Ao fim do experimento, eles apresentaram melhorias em atividades cotidianas, como se vestir, levantar da cama e escrever.

“Embora a amostragem seja pequena, os resultados são encorajadores”, argumenta o neurologista Ken-Ichi Inoue, um dos autores. Um trabalho maior está sendo conduzido no momento para confirmar os achados iniciais.

Agora, em tempos de coronavírus, a modalidade fica restrita a quem tem uma mesa em casa.

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Raio x do tênis de mesa

Esse esporte não traz vantagens só para quem tem Parkinson

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Gasto de energia: não se engane, os gestos intensos e a movimentação ao redor da mesa queimam até 300 calorias por hora.

Concentração: nessa modalidade, não dá para tirar os olhos da bolinha nem por um segundo. Isso incita o foco.

Disciplina: o respeito às regras é especialmente valorizado no pingue-pongue, o que promove a disciplina.

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Resistência física: pernas e braços estão sempre em movimento. Resultado: um maior tônus muscular.

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