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Embora a modalidade seja nossa paixão nacional, quando falamos de trabalhos científicos sobre ela, não há dúvida de que o verdadeiro país do futebol é a Dinamarca. Em um trabalho recente conduzido na Universidade de Copenhague, o médico Jakob Friis Schmidt colocou 12 voluntários com diabete tipo 2 para dar seus chutes e passes duas vezes na semana por um semestre inteiro.
Quando comparados a nove indivíduos que sofriam com o mesmo problema, mas que não exibiam seu talento dentro das quatro linhas, os boleiros amadores apresentaram menos danos ao músculo cardíaco, além de pressão arterial mais baixa. Até determinado ponto,
esse esporte consegue reverter alguns dos estragos ocasionados pelo excesso de glicose ao coração, conclui Schmidt.
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Cuidado com o pé
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Depois da pelada, diabéticos precisam tirar as chuteiras e olhar para essa parte do corpo. Isso porque esse pessoal tende a possuir uma menor sensibilidade nas extremidades e, se não observa seus pés ao fim da atividade física, um eventual machucado pode passar despercebido. Ocorre que o sistema imune deles costuma ser preguiçoso e, logo, um corte que não recebe a devida atenção às vezes culmina em infecções perigosas.