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Escalada: já pensou em fazer o novo esporte olímpico?

A modalidade estreia nas Olimpíadas de Tóquio e conquista novos adeptos pelo Brasil e o mundo. É hora de conhecê-la melhor — e os seus benefícios

Por Diogo Sponchiato
Atualizado em 5 ago 2021, 10h23 - Publicado em 3 ago 2021, 12h25
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  • Não há melhor vitrine para um esporte do que os Jogos Olímpicos. E é de esperar que a escalada, uma modalidade que se inspirou no montanhismo e se baseia em galgar paredes verticais, vá se popularizar ainda mais após seu début oficial no Japão.

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    É um incentivo e tanto para uma prática que já vem tendo maior procura nas grandes cidades brasileiras, de acordo com Raphael Nishimura, presidente da Associação Brasileira de Escalada Esportiva (ABEE). E olha que a atividade é bem democrática.

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    “Não há contraindicações nem limite de idade se o praticante estiver saudável e sem lesões. E podemos adaptar o nível ao seu condicionamento”, diz Nishimura. “Os paraescaladores são exemplos de que mesmo deficiências não são fatores limitantes”, completa.

    Segundo o dirigente da ABEE, a escalada trabalha força muscular, flexibilidade e cognição, e o ideal é que sejam feitas de duas a três aulas por semana.

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    As disputas olímpicas

    Os atletas participam de três provas

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    Velocidade: Eles devem escalar uma parede vertical numa rota definida. Vence quem chegar primeiro.

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    Boulder: Aqui a ideia é percorrer trajetos fixos numa parede de 4 metros em um tempo estipulado.

    Guiada: Os competidores buscam subir o mais alto possível num paredão dentro de um limite de tempo.

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    + LEIA TAMBÉM: A saída de Simone Biles das Olimpíadas e a saúde mental no esporte

    Os bônus para o corpo

    Prática da escalada demanda dos pés à cabeça

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    Força: Os membros superiores são os mais trabalhados, além das costas e de todo o abdômen. As pernas são recrutadas para impulsionar o praticante.

    Flexibilidade: É altamente exigida para que o atleta se movimente de um ponto a outro. Pernas e quadris ágeis e flexíveis são resultado de anos subindo as paredes.

    Cognição: Raphael Nishimura compara a escalada a um quebra-cabeça. O cérebro precisa decifrar as melhores vias e os passos seguintes para superar as provas.

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