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Conexão: você faz exercícios de flexibilidade, como os alongamentos?

Perguntamos aos nossos leitores se eles incluem na rotina práticas que esticam o corpo — bem-vindas à longevidade

Por Da Redação
19 out 2024, 08h00
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  • A maioria dos respondentes da nossa enquete do mês — mais de 85% — já teve ao menos algum contato na vida com os exercícios de
    flexibilidade.

    Cerca de 45% apostam nesse tipo de atividade ao menos uma vez por semana, enquanto 40% já praticaram, mas hoje não o fazem. E 14%
    nunca se alongaram na vida. Mas deveriam!

    Hoje se sabe que a flexibilidade é importante por diversos motivos. Entre eles, redução do risco de lesões e melhora na postura, com consequente alívio de dores associadas a ela, como as de coluna e pescoço.

    Além disso, novas evidências mostram que estimular a mobilidade articular pode, inclusive, aumentar a expectativa de vida. Isso porque flexibilidade é quase um sinônimo de autonomia, algo que vamos perdendo com o avançar dos anos.

    Ou seja, não faltam razões para nos engajarmos em sessões de alongamento, pilates, ioga e companhia.

    grafico-conexao
    Clique na imagem para ampliar (Foto: Kerrick/Getty Images / Gráfico: Editoria de arte/Veja Saúde/Veja Saúde)
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    Palavra do leitor

    “É muito triste pensar que a grande causa dos incêndios a que estamos assistindo é feita de forma ativa pelos humanos, culposa ou dolosa. Muitos ateiam fogos em lixos de forma regular e em épocas como esta, de seca, o fogo se propaga rapidamente.

    No Brasil, apenas 23% do lixo é tratado ou recolhido de forma controlada, o restante é despejado em lixões ou na própria natureza. Até 2040, 95% das prefeituras devem ter essa situação regularizada, incluindo a contratação de catadores para capturar resíduos em seus
    municípios e distritos remotos.

    Pelo desastre ambiental que estamos vendo agora, as políticas públicas devem ser mais rígidas e menos lenientes com administrações que não são responsáveis pela coleta adequada dos lixos, incluindo as irresponsabilidades das pessoas físicas.

    É o barato que sai caro. O serviço adequado de coleta de lixo deveria ser obrigatoriamente oferecido por todos os municípios. Caso contrário, acabaremos de mutilar o meio ambiente de forma irreversível, com risco de outras consequências danosas ao ser humano.”

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    Karin Krügner, via LinkedIn, sobre a matéria É Seguro Praticar Atividade Física em Dias Poluídos?, publicada no site de VEJA SAÚDE

    Novos colunistas no site

    conexao
    (Reprodução/Veja Saúde)

    Pensata

    O portal de VEJA SAÚDE reforçou seu time de colunistas com dois nomes de peso. O primeiro é o economista Mohamed Parrini, mestre em filosofia e CEO do Hospital Moinhos de Vento, de Porto Alegre.

    Seu espaço será dedicado a expor os progressos e desafios do ecossistema da saúde, do atendimento à gestão hospitalar.

    No texto de estreia, ele deu um gostinho do que está por vir, ao trazer a relevante discussão sobre precificação dos serviços assistenciais. Os custos dos tratamentos estão cada vez mais altos, é verdade, mas é preciso repensar a relação entre valor e preço quando é a vida das pessoas que está em jogo.

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    Neurodiferentes

    O termo “neurodivergente” ganhou as redes sociais pela sua abrangência. Ora, diversos transtornos neuropsiquiátricos estão se
    tornando mais conhecidos hoje em dia, e a palavra ajuda a identificar todos que não se encaixam nos supostos padrões de funcionamento da mente.

    Em torno dele, cresce uma comunidade que se conhece cada vez melhor e exige respeito. O psiquiatra Alexandre Valverde é um deles. Com um diagnóstico de autismo e um mestrado em filosofia na bagagem, ele pretende estabelecer em sua coluna uma conversa franca sobre neurodivergência, além de trazer assuntos em alta no universo da saúde mental.

    Para abrir o espaço, uma reflexão sobre a síndrome do impostor.

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    conexao-app
    (Editoria de arte VEJA SAÚDE/Veja Saúde)
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